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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

VOCÊ MUITO IMPORTANTE PARA MIM

Você é muito para mim
Você corre,almoça,trabalha,canta,chora, ama
Você sorrir mais nunca me chama.
Você se entristece, mas depois se acalma, mas nunca me agradece.
Você caminha sobe desce escada e nunca se preocupa comigo
Você tem tudo e não me da nada
Você tem amor,ódio,sente tudo menos minha presença
Você tem sentidos perfeitos,mas nunca os usa por mim.
Você estuda e não me entende,ganha e não me ajuda,canta e não me alegra.
Você é inteligente e não sabe nada de mim
Você reclama dos meus tratos,mas não valoriza o que eu faço,por você
Se Você esta triste,me culpa por isso,mas se esta alegre,não me deixa participar de tua felicidade.
Você conhece tanta gente importante,mas não conhece a mim,que o considera tão importante.
Você faz o que os outros ordenam,mas não faz o que lhe peço com humildade.
Se Você não subiu na vida,descarrega sobre mim toda sua ira,mas se você e importante pisa nos menos favorecidos.
Você quebra tanto galhos,mas não tira nem um espinho de minha testa
Você entende todas transações do mundo,mas não entende minha mensagem
Você reclama tanto a vida,mas não sabe que a minha vida e triste por sua causa
Você baixa os olhos quando um superior lhe fala,mas não levanta esses mesmo olhos quando lhe falo do meu amor
Você fala às pessoas e não sabe que conheço toda sua vida.
Você enfrenta muitos obstáculos na vida, é for¬te, mas que pena, embora
não admita sei que você tem medo de mim.
Você defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
Você corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.
Você não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua más¬cara diante de mim.
Você costuma "às vezes" falar do que fiz, mas nunca me deu oportunidade de falar o que você fez.
Você é um corpo no mundo, e eu sou um mundo em seu corpo.
Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta: Tem um lugar para mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?
Eu estou presente nestas linhas que você por curiosidade, começou a ler.


Eu sou Jesus Cristo, quero simplesmente que você me aceite como
amigo, e me confesse como Salvador e Senhor.


Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor; e em teu coração creres que
Deus o res¬suscitou dentre os mortos, serás salvo.


Romanos 10:9.






DISSE JESUS : SE ME NEGAS ENTRE OS HOMENS TE NEGAREI DIANTE DO PAI.

domingo, 1 de agosto de 2010

O football e suas origens


O football

O primeiro registro de um desporto semelhante ao futebol atual nos territórios bretões vem do livro Descriptio Nobilissimae Civitatis Londinae, de Willian Fitztephe, em 1175. A obra cita um jogo (semelhante ao soule) durante a Schrovetide (espécie de Terça-feira Gorda), em que habitantes de várias cidades inglesas saíram à rua chutando uma bola de couro para comemorar a expulsão dos dinamarqueses. A bola simbolizava a cabeça de um invasor.
Por muito tempo o futebol foi meramente um festejo para os ingleses. Lentamente o esporte passou a ficar cada vez mais popular. Tanto que, no século XVI, a violência do jogo era tamanha, que o escritor Philip Stubbes escreveu certa vez: "Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio, a malícia, o rancor." - O que de fato, era verdade. Era comum no esporte pernas quebradas, roupas rasgadas ou dentes arrancados. Há noticias até de acidentes fatais, como a de um jogador que se afogou ao pular de uma ponte para pegar a bola. Houve também muitos assassinatos devido a rivalidade entre times. Por isso, o esporte ficou conhecido como mass football, "futebol de massa".
Em 1700, foi proibido as formas violentas do futebol. O esporte, então, teve que mudar, e foi ganhando aspectos mais modernos. Em 1710, as escolas de Covent Garden, Strand e Fleet Street passaram a adotar o futebol como atividade física. Com isso, ele logo ganhou novos adeptos, que saíram de esportes como o tiro e a esgrima. Com a difusão do esporte pelos colégios do país, o problema passou a ser os diferentes tipos de regra em cada escola. Duas regras de diferentes colégios ganharam destaque na época: uma, jogada só com os pés, e uma com os pés e as mãos. Criava-se, assim, o football e o rugby, em 1846.
Não é certa nem isenta de polémica a atribuição a uma cultura ou país da invenção do futebol. Sabe-se entretanto que as primeiras manifestações do chamado football (do inglês foot, pé; e ball, bola) surgiram entre 3.000 e 2.500 a.C, na China.

O Tsu-Chu

Durante a dinastia do imperador chinês Huang-ti, era costume chutar os crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituídos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indício de traves. O esporte era chamado de tsu-chu, que em chinês, significa (tsu) uma "bola recheada feita de couro" (chu). O esporte foi criado para fins de treinamento militar, por Yang-Tsé, integrante da guarda do Imperador, na dinastia Xia, em 2.197 a.C.

O Kemari

Significando 'pontapear a bola (ke = chutar, mari = bola) é uma variação do tsu-chu com origem no Japão. Ao contrário do desporto chinês, as mulheres não podiam participar do kemari. E difundido pelos imperadores Engi e Tenrei, e era proibido qualquer contacto corporal. O campo (kakari) era quadrado e cada lado havia uma árvore: cerejeira (sakura), salgueiro (yana-gi), bordo (kaede) e pinheiro (matsu). Os jogadores (mariashi, de mari = bola e ashi = pé) eram oito. Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma celebração para abençoar a "bola" que simbolizava o Sol e era criada artesanalmente com bambu.

O Epyskiros

A primeira referência ao epyskiros vem do livro Sphairomachia, de Homero, um livro grego só sobre esportes com bolas.
Nele é citado o epyskiros, um esporte disputado com os pés, num campo retangular, por duas equipes de nove jogadores. O número desses, porém, podia mudar de acordo com as dimensões do campo. Podia-se ter até 15 jogadores de cada lado, como acontecia no século I a.C. em Esparta. A bola era feita de bexiga de boi e recheada com ar e areia, que deveria ser arremessada para as metas, no fundo de cada lado do campo.

Os sacrifícios Maias

Entre os anos de 900 e 200 a.C., na Península de Iucatã, atual México, os maias praticavam um jogo (de nome desconhecido) com os pés e as mãos. O objetivo do jogo era arremessar a bola num furo circular no meio de seis placas quadradas de pedras. Na linha de fundo havia dois templos, onde o atirador-mestre (o equivalente ao capitão da equipe) do grupo perdedor era sacrificado.

O Harpastum

Descendente do epyskiros, o harpastum foi um esporte praticado por volta de 200 a.C. no Império Romano. O harpastum era disputado num campo retangular, divido por uma linha e com duas linhas como meta. A bola, feita de bexiga de boi, era chamada de follis.
O harpastum era um exercício militar, o que fazia uma partida poder durar horas. Com as conquistas romanas, ele foi difundido por outras regiões da Europa, da Ásia Menor e do Norte da África.

O Soule

Durante a Idade Média, na região onde atualmente fica a França, foi criado o soule, uma versão do harpastum, introduzido pelos romanos entre os anos de 58 e 51 a.C.. As regras do soule variavam de região a região. Seu nome também, onde era chamado de choule na Picardia.
O soule foi um esporte da realeza, praticado pela aristocracia. O rei Henrique II da França, proibiu o jogo, pois o mesmo era violentíssimo e barulhento. Sendo assim, criou a lei que decretava a proibiçao desses esporte, e aqueles que o praticassem poderiam ir até para a prisão.

O Calcio Fiorentino

Não por acaso os italianos chamam hoje o futebol de calcio. O esporte foi criado em Florença, e por isso, chamado de calcio fiorentino. As regras só foram estabelecidas em 1580, por Giovanni di Bardi. O jogo passou a ser arbitrado por dez juízes, e a bola podia ser impulsada com os pés ou as mãos, e precisava ser introduzida numa barraca armada no fundo de cada campo. Não havia limite de jogadores (levando-se em conta o tamanho do campo, claro), por isso a necessidade de tantos juízes. O esporte se espalhou rapidamente por todo país, e hoje é uma festa anual em várias cidades da Itália.

sábado, 1 de maio de 2010

A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras.

 







A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras. As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembléias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20.
O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses.
Em 1930, na primeira convenção geral das Assembléias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o MENSAGEIRO DA PAZ.
Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais .Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom, e depois o missionário Nils Kastberg.

Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e, somente costeiro; ao longo do litoral.

A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral.

Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores, homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre.

As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD de então. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera.

Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos.





Escola Bíblica no Rio de Janeiro, em abril de 1946
Na década de 70 acentuava-se mais e mais a necessidade de novas revistas para a Escola Dominical, graduadas conforme as diversas faixas de idade de seus alunos. Isto acontecia, principalmente, à medida que o CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), lançado pela CPAD em 1974, percorria o Brasil.
Foi assim que, também em 1974, com a criação do Departamento de Escola Dominical (atual Setor de Educação Cristã), começa-se a planejar e elaborar os diversos currículos bíblicos para todas as faixas etárias, bem como suas respectivas revistas para aluno e professor, e também os recursos visuais para as idades mais baixas.
O plano delineado em 1974 e lançado na gestão do pastor Antônio Gilberto, no Departamento de Escola Dominical, foi reformulado e relançado em 1994 na gestão do irmão Ronaldo Rodrigues, Diretor Executivo da CPAD, de fato, só foi consumado em 1994, depois que todo o currículo sofreu redirecionamento tendo sido criadas novas revistas como as da faixa dos 15 a 17 anos e as do Discipulado para novos convertidos, desenhados novos visuais, aumentado a quantidade de páginas das revistas de alunos e mestres e criado novo padrão gráfico-visual de capas e embalagem dos visuais.

Após duas edições das revistas e currículos (1994 a 1996 e 1997 a 1999), a CPAD apresentou em 2000, uma nova edição com grandes novidades nas áreas pedagógicas, gráficas e visuais.

Em 2007, mais uma vez a CPAD sai na frente com a publicação do novo currículo — fundamentado nas atuais concepções e pressupostos da Didática, Pedagogia e Psicologia Educacional.






Missionário Eurico Bérgsten e esposa



Missionário Samuel Nyström




REPORTAGEM DE LAWRENCE OLSON


Lawrence Olson


Pastor Missionário (EUA) (In memoriam - 1909 a 1993]



: Liderança
- Exerceu cargos de importância no Conselho de Doutrina da CGADB e no Conselho da CPAD, do qual era fundador e membro vitalício.

: Pessoal
- Nome Completo: Nels Lawrence Olson
- Nascimneto: 1909
- Natural: Estados Unidos
- Pais: Família Olson que foi a primeira a aceitar o pentecostes que acontecia em Kenoscha, Wisconsin (EUA).
- Esposa: Alice
- Filhos: (2] Lawrence Jr. e Carolyn
- Faleceu: 30 de Março de 1993 nos Estados Unidos

: Ministério
- Nascido em lar cristão.
- Aceitou Jesus com 11 anos de idade.
- Dois anos depois, foi batizado nas águas no Lago de Michigan.
- Aos 16 anos recebeu o batismo no Espírito Santo durante um culto de oração.
- Recebeu a chamada missionária para o Brasil na década de 30.
- Matriculou-se então no Central Bible College, em Springfield, Missouri.
- Antes de vir ao Brasil, pastoreou a igreja de Applenton e fundou outra em Portage.
- Em 7 de Setembro de 1938, chegou ao Brasil com a esposa e seus dois filhso.
- Passou um ano em Belo Horizonte (MG), aprendendo o idioma.
- Mudou-se para Lavras (MG), onde já se encontrava o irmão Hilário José Ferreira.
- Juntos evangelizaram aquela cidade durante anos.
- Abriu trabalhos em São João Del Rei (MG), Ribeirão Vermelho (MG), Perdões (MG), Cana Verde (MG), Américos (MG), Boa Esperança (MG) e outras localidades.
- Em 1947, trabalhou em Araraquara (SP).
- Foi para o Rio de Janeiro, atendendo um convite para ajudar na reorganização da CPAD.
- Em 1949, voltou a Lavras, onde desempenhou eficiente trabalho evangelístico e iniciou a Escola Bíblica.
- Em 1947, fundou seu programa na Rádio Cultura de Lavras.
- Em 1955, esse trabalho evoluiu bastante. No primeiro domingo de Janeiro, lançou o célebre programa Voz das Assembléias de Deus na Rádio Tamoio. O programa passou também pelas rádios Mayrink Veiga, Tupi, Relógio, Copacabana, Boas Novas e Universo de Curitiba.
- Em 1989, retorna aos EUA.
- Em 30 de Março de 1993, falece nos EUA e foi sepultado em Springfield.

: Autoria
- Articulista do Jornal Mensageiro da Paz e da revista Seara por muitos anos.
- Foi comentarista da revista de Escola Dominical.
- Livro:
"O Lar Ideal" - CPAD

: Realização
- Reoganizou a CPAD.
- Em 1947, fundou programa na Rádio Cultura de Lavras.
- Em 1955, fundou o programa "A Voz das Assembléias de Deus", transmitido por diversas emissoras de rádio durante 34 anos, como meio de evangelismo para alcançar milhares de ouvintes.
- Em 1961, fundou o Instituto Bíblico Pentecostal (IBP), no Rio de Janeiro.
- Preparou obreiros obreiros através da fundação do Instituto Bíblico Pentecostal - IBP.
- Realizou várias Escolas Bíblicas em ADs de todo o Brasil.

: Observação
- O Missionário Olson sempre será lembrado pincipalmente pelo seu poderoso ensino, ora transmitido pelas rádios, ora dos púlpitos onde pregou. Essas mensagens ficaram indelevelmente gravadas em kuitos corações.
- Veja o livro: "Mensagens do Missionário Lawrence Olson"

Missionário Lawrence Olson: 100 anos e um legado


            Se estivesse vivo hoje, o missionário Nels Lawrence Olson (mais conhecido no Brasil como “Lourenço” Olson), uma das grandes referências teológicas da Assembleia de Deus brasileira, estaria com 100 anos. Olson dedicou a sua vida à pregação e ao ensino da Palavra de Deus em nosso país, deixando um legado que perdura até hoje.

Nascido em 9 de fevereiro de 1910, nos EUA, a caminhada de Olson com Deus começou aos 11 anos, quando os pentecostais abriram um trabalho em Kenoscha, Wisconsin. Sua família foi a primeira a aceitar o pentecostes naquela cidade.  Foi num domingo à tarde que o pequeno Lawrence, filho do casal, aceitou Jesus como seu Salvador. Dois anos depois, foi batizado no Lago de Michigan. Aos 16 anos, recebeu o batismo no Espírito Santo durante um culto de oração.
Lawrence Olson recebeu sua chamada missionária para o Brasil na década de 30. Matriculou-se, então, no Central Bible College, em Sprignfield, Missouri. Antes de vir ao Brasil, pastoreou a igreja de Applenton e fundou outra em Portage. Finalmente, em 7 de setembro de 1938, aportou em solo brasileiro, acompanhado de sua esposa Alice e seus dois filhos, Lawrence Jr. e Carolyn.
Depois de passar um ano em Belo Horizonte aprendendo o idioma, mudou-se para Lavras, onde já se encontrava o irmão Hilário José Ferreira. Juntos, evangelizaram aquela cidade durante anos. Ali, Olson abriu trabalhos em São João Del Rei, Ribeirão Vermelho, Perdões, Cana Verde, Américos, Nepomuceno, Andrelândia, Campo Belo, Boas Esperança e outras localidades. Para atingir essas regiões, viajava de trem, carro, bicicleta ou a pé.
Em 1947, Olson trabalhou em Araraquara. Dali foi para o Rio de Janeiro, atendendo a um convite para ajudar na reorganização da CPAD, onde permaneceu por um ano, montando máquinas impressoras que vinham dos Estados Unidos. Em 1949, voltou a Lavras, onde desempenhou eficiente trabalho evangelístico e iniciou uma Escola Bíblica, que trouxe tremendos resultados.
Em 1947, Olson fundou seu programa na Rádio Cultura de Lavras. Em 1955, essa atividade evoluiu bastante. No primeiro domingo de janeiro, foi lançado o célebre programa Voz das Assembléias de Deus, na Rádio Tamoio. Muitas vidas foram salvas por esse programa, que passou também pelas rádios Mayrink Veiga, Tupi, Relógio, Copacabana, Boas Novas e Universo de Curitiba.
Em 1961, fundou o Instituto Bíblico Pentecostal (IBP), no Rio de Janeiro. Foi articulista do jornal Mensageiro da Paz e da revista Seara por muitos anos. A partir de 1953, começou a fazer comentários para as revistas da Escola Dominical, tarefa interrompida 30 anos depois, devido ao seu estado de saúde. Exerceu cargos de importância no Conselho de Doutrina da CGADB e no Conselho da CPAD, do qual era fundador e membro vitalício.
Em 1989, após meio século de dedicação à obra no Brasil, Lawrence e Alice, ambos com 80 anos de idade, regressaram aos Estados Unidos. No dia 30 de março de 1993, pastor Nels Lawrence Olson faleceu nos Estados Unidos. Seu corpo foi sepultado em Springfield.
Missionário Olson sempre será lembrado principalmente pelo seu poderoso ensino, ora transmitido pelas rádios, ora dos púlpitos onde pregou. Essas mensagens ficaram indelevelmente gravadas em muitos corações.
 
NELS LAWRENCE OLSON


 










       Natural dos Estados Unidos da América, recebeu a graduação na Escola Superior, estudando no Central Bible College, em Springfield, Missouri. Pastoreou a igreja de Applenton e fundou uma outra em Portage.
Sentindo a chamada de Deus para o Brasil, aqui aportou em 7 de setembro de 1938, acompanhado de sua esposa Alice Olson e dois filhos, Lourenço Jr. E Carolyn. Passou um ano em Belo Horizonte, estudando o idioma português.
Nasceu em lar cristão. Quando os pentecostais abriram um trabalho em Kenoscha, Wisconsin, a família Olson foi a primeira a aceitar o pentecoste. Foi num domingo à tarde que, com apenas 11 anos de idade, resolveu aceitar a Jesus como Salvador. Dois anos depois foi batizado no Lago de Michigan. Aos 16 anos, recebeu o batismo com o Espírito Santo, depois de um culto de oração, numa ocasião em que uma onda de avivamento estava passando pela igreja.
Lawrence Olson, após seu período de adaptação e estudo da língua portuguesa, em Belo Horizonte, mudou-se para Lavras, onde já se encontrava Hilário José Ferreira. Durante muitos anos ele cooperou na evangelização dessa cidade, abrindo trabalhos em São João Del Rei, Ribeirão Vermelho, Perdões, Cana Verde, Américos, Nepomuceno, Andrelândia, Campo Belo, Boa Esperança e em outros lugares. Para atingir essas regiões, viajava de trem, carro, bicicleta ou a pé. Durante o ano de 1947 trabalhou em Araraquara. Dali foi para o Rio de Janeiro, atendendo o convite para ajudar na organização da CPAD, onde permaneceu durante um ano, montando as máquinas impressoras vindas dos Estados Unidos. Em 1949, voltou a Lavras, onde desempenhou eficiente trabalho evangelístico e iniciou a Escola Bíblica, que tão bons resultados têm trazido.
Em 1947, fundou seu primeiro programa radiofônico na Rádio Cultura de Lavras. Em 1955, essa atividade evoluiu bastante: no primeiro domingo de janeiro foi lançado o seu programa “Voz das Assembléias de Deus”, na Rádio Tamoio. Muitas almas têm sido salvas através da mensagem poderosa disseminada por esse programa, que passou pelas Rádios, Tamoio, Mayrink Veiga e Tupi, além das Rádios: Relógio, Copacabana, Boas Novas e Universo de Curitiba.
Em 1961, fundou o Instituto Bíblico Pentecostal, no Rio de Janeiro.
O missionário Lawrence Olson foi um homem de elevada cultura, grande intérprete das Escrituras e escritor, tendo publicado vários livros de profundidade teológica, como “O Plano Divino Através dos Séculos”, “A Bomba Atômica Precursora do Armagedom”, Mil Anos de Paz”, “Enoque – Arauto da Vinda de Cristo”, “O Mapa das Dispensações”, “O Servo de Jeová”, “O Batismo nas Águas”, Profecias da Bíblia”, “O Alinhamento dos Planetas”. Traduziu os livros: “Consultando a Bíblia”, “Através da Bíblia, Livro por Livro” e “Conhecendo as Doutrinas da Bíblia”. Também foi colaborador do jornal “Mensageiro da Paz” e da revista “A Seara”.

O pastor Lawrence Olson já descansa no Senhor.

Holocausto, extermínio dos Judeus

Mein Kampf- Adolf Hitler e o Holocausto, extermínio dos Judeus

Adolf-Hitler
 
Em 1933, Adolf Hitler subiu ao poder na Alemanha e estabeleceu um regime racista sob o enganoso título de Nacional-Socialista, ou do alemão NSDAP - Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei - Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães. Esse regime foi baseado na doutrina racial de acordo com a qual os alemães arianos pertencem à “raça Mestre” - Raça Pura, enquanto os judeus eram conhecidos como "Untermenschen", subumanos, que não faziam parte da raça humana. 

mein-kampf-adolf-hitler
 























Em 1939, o exército alemão invadiu a Polônia e deu início ao que se tornaria a Segunda Guerra Mundial. Uma série de vitórias fáceis no começo da guerra deu a Hitler a oportunidade em implementar suas idéias. Ele começou a aniquilação do povo judeu, especialmente em solo polonês, onde vivia o maior contingente de judeus da Europa.
Documentos descobertos depois da guerra mostram que sua intenção era exterminar todo judeu no mundo. Para realizar seu plano, suas forças primeiramente concentraram os judeus em guetos; estabeleceram campos de concentração e de trabalho, em muitos casos simplesmente campos de extermínio, e transportaram os judeus para esses campos. Os que não eram aptos para o trabalho eram logo exterminados. A maioria dos outros morreram de inanição ou em virtude de doenças.
Na frente oriental, à medida que ocupavam cidades e aldeias, os judeus iam sendo mortos por pelotões de fuzilamento ou por gás, em caminhões fechados. Durante os seis anos de guerra, foram assassinados pelos nazistas aproximadamente seis milhões de judeus – incluindo 1,5 milhão que eram crianças – representando um terço do povo judeu naquela época.
Esta decisão de aniquilar os judeus, já prevista desde 1924 no livro "Mein Kampf", de Adolf Hitler, foi uma operação feita com fria eficiência, um genocídio cuidadosamente planejado e executado. Foi única na história em escala, gerenciamento e implementação, e por essa razão recebeu um nome próprio – o Holocausto.
Menos de cinqüenta anos depois, grupos racistas de neonazistas e grupos anti-semitas tentam negar que o Holocausto tivesse alguma vez existido, ou afirmam que a escala foi muito menor. Existem algumas causas para esse chamado "revisionismo", especialmente políticas e anti-semitas. Alguns desejam limpar o nazismo de sua injúria maior; outros acreditam que o Estado de Israel foi estabelecido para compensar os judeus pelo Holocausto, e ao negar o Holocausto estão procurando destituir Israel de seu direito de existir. Este é o motivo pelo qual os que negam o Holocausto têm muito mais suporte nos países árabes. Mas o Holocausto existiu, como atestam os testemunhos documentais e pessoais, e o povo judeu decidiu impedir que seja esquecido, para que, com sua lembrança, fique assegurado que o mundo não permitirá jamais que torne a acontecer com os judeus ou com qualquer outro povo ou grupo na Terra. A negativa da existência do Holocausto é uma abominação e uma ameaça potencial para o mundo inteiro.

terça-feira, 27 de abril de 2010

ILUSTRAÇÃO

TRÊS CEGOS E UM ELEFANTE


 

Colocaram um elefante em frente de três cegos e disseram-lhes: "Há um animal na vossa frente. Toquem nele e depois digam o que é".
Nenhum daqueles três homens jamais tinham tido qualquer contato com um elefante, portanto, não faziam a menor idéia de como ele era. O primeiro aproximou-se, tocou numa parte do animal e disse: "Que animal esquisito... mais se parece com um muro". O segundo homem tocou em outra parte e disse: "Muro???... para mim, mais se parece com uma lança". "Pois, para mim, mais se parece com uma cobra!", exclamou outro, com um pouco de medo. "Bem...", disse um deles, "... também se parece com uma árvore". Todos riram. "Ou, com uma corda!". Finalmente, um deles tentou mais uma vez: "Que nada... se parece com um grande abanador". Riram ainda mais. 
"Tantas opiniões diferentes" dirá o prezado leitor. "Que grande confusão". Mas não é, pois, o elefante tem, na verdade, flancos como muros, dois grandes dentes como lanças, tem uma tromba que parece uma cobra, e pernas como pequenas árvores, o rabo parece uma corda e, as orelhas se parecem com grandes abanadores. Juntando tudo isto, temos uma descrição, quase perfeita, de um elefante! Cada um dos cegos "VIU" o elefante numa ótica, mas, nenhum deles pode "ver" o elefante inteiro, pois ele era muito grande.
Assim é também a nossa percepção de Deus: cada um de nós pensa que tem uma perfeita compreensão do seu ser, mas, Deus é grande demais para a

quinta-feira, 22 de abril de 2010

ILUSTRAÇÃO


SOBRE O DOM DE DISCERNIMENTOS

Certa senhora de idade avançada,crente fiel,porém cansada e com dificuldade para caminhar  para o templo ,recebeu em sua casa um mensageiro espiritual que clareou seu quarto e lhe disse .Minha serva você caminhou muito pra minha casa,mas agora esta muito cansada por isso não precisa mais ir mais aos cultos,pois eu estarei te visitando todos os dias no mesmo horário no culto da igreja
A senhora, sem perceber de onde viera aquela mensagem, acreditou que fosse de Deus e parou-de ir aos cultos,Durante esse tempo, ela recebia um anjo todos os dias em sua casa que clareava o quarto, falava com ela e ia embora enquanto isso acontecia, ela se sentia abençoada sem ir aos cultos.
A experiência se repetia todos os dias. Por coincidência o pastor a encontrou na cidade, ficou alegre, cumprimentou a irmã: "É um prazer vê-Ia aqui. porque a senhora parou de vir aos cultos? " Ela, cheia de alegria, respondeu: pastor, eu recebo um anjo em minha casa todos os dias na hora do culto e não preciso mais ir à igreja, porque o anjo disse que eu estou muito velha e cansada e já fui dispensada de caminhar para os cultos';
O pastor, discernindo a realidade maligna do fato, educadamente pediu a senhora o seguinte: "Quando o anjo vier a próxima vez peça.a ele que lhe fale o.sangue de Jesus Cristo. Combinado?"
 Ela confirmou que faria, isso e foi para sua casa. Quando o anjo chegou, ela pediu imediatamente: "Anjo fale para mim sobre o sangue de Jesus Cristo",
Naquele momento, o anjo desapareceu e a senhora ficou sozinha no escuro.'
Que anjo era aquele que impedia 'a senhora caminhar para a casa de Jesus e desaparece diante da menção do 'sangue de Jesus? Anjo das trevas! Os anjos de Deus nunca trabalham contra a vontade do Senhor. O pastor teve o discernimento por manifestação do dom espiritual e, por isso, pôde livrar a senhora de idade,das garras do inimigo que queria levá-Ia para, o inferno.