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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

VOCÊ MUITO IMPORTANTE PARA MIM

Você é muito para mim
Você corre,almoça,trabalha,canta,chora, ama
Você sorrir mais nunca me chama.
Você se entristece, mas depois se acalma, mas nunca me agradece.
Você caminha sobe desce escada e nunca se preocupa comigo
Você tem tudo e não me da nada
Você tem amor,ódio,sente tudo menos minha presença
Você tem sentidos perfeitos,mas nunca os usa por mim.
Você estuda e não me entende,ganha e não me ajuda,canta e não me alegra.
Você é inteligente e não sabe nada de mim
Você reclama dos meus tratos,mas não valoriza o que eu faço,por você
Se Você esta triste,me culpa por isso,mas se esta alegre,não me deixa participar de tua felicidade.
Você conhece tanta gente importante,mas não conhece a mim,que o considera tão importante.
Você faz o que os outros ordenam,mas não faz o que lhe peço com humildade.
Se Você não subiu na vida,descarrega sobre mim toda sua ira,mas se você e importante pisa nos menos favorecidos.
Você quebra tanto galhos,mas não tira nem um espinho de minha testa
Você entende todas transações do mundo,mas não entende minha mensagem
Você reclama tanto a vida,mas não sabe que a minha vida e triste por sua causa
Você baixa os olhos quando um superior lhe fala,mas não levanta esses mesmo olhos quando lhe falo do meu amor
Você fala às pessoas e não sabe que conheço toda sua vida.
Você enfrenta muitos obstáculos na vida, é for¬te, mas que pena, embora
não admita sei que você tem medo de mim.
Você defende seu time, seu ator, mas não me defende no meio de seus amigos.
Você corre com seu carro, mas nunca corre para meus braços.
Você não sente vergonha ao se despir perante alguém, mas sente vergonha ao tirar sua más¬cara diante de mim.
Você costuma "às vezes" falar do que fiz, mas nunca me deu oportunidade de falar o que você fez.
Você é um corpo no mundo, e eu sou um mundo em seu corpo.
Eu sou alguém que todos os dias bate à sua porta e pergunta: Tem um lugar para mim na sua casa, na sua vida, no seu coração?
Eu estou presente nestas linhas que você por curiosidade, começou a ler.


Eu sou Jesus Cristo, quero simplesmente que você me aceite como
amigo, e me confesse como Salvador e Senhor.


Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor; e em teu coração creres que
Deus o res¬suscitou dentre os mortos, serás salvo.


Romanos 10:9.






DISSE JESUS : SE ME NEGAS ENTRE OS HOMENS TE NEGAREI DIANTE DO PAI.

domingo, 1 de agosto de 2010

O football e suas origens


O football

O primeiro registro de um desporto semelhante ao futebol atual nos territórios bretões vem do livro Descriptio Nobilissimae Civitatis Londinae, de Willian Fitztephe, em 1175. A obra cita um jogo (semelhante ao soule) durante a Schrovetide (espécie de Terça-feira Gorda), em que habitantes de várias cidades inglesas saíram à rua chutando uma bola de couro para comemorar a expulsão dos dinamarqueses. A bola simbolizava a cabeça de um invasor.
Por muito tempo o futebol foi meramente um festejo para os ingleses. Lentamente o esporte passou a ficar cada vez mais popular. Tanto que, no século XVI, a violência do jogo era tamanha, que o escritor Philip Stubbes escreveu certa vez: "Um jogo bárbaro, que só estimula a cólera, a inimizade, o ódio, a malícia, o rancor." - O que de fato, era verdade. Era comum no esporte pernas quebradas, roupas rasgadas ou dentes arrancados. Há noticias até de acidentes fatais, como a de um jogador que se afogou ao pular de uma ponte para pegar a bola. Houve também muitos assassinatos devido a rivalidade entre times. Por isso, o esporte ficou conhecido como mass football, "futebol de massa".
Em 1700, foi proibido as formas violentas do futebol. O esporte, então, teve que mudar, e foi ganhando aspectos mais modernos. Em 1710, as escolas de Covent Garden, Strand e Fleet Street passaram a adotar o futebol como atividade física. Com isso, ele logo ganhou novos adeptos, que saíram de esportes como o tiro e a esgrima. Com a difusão do esporte pelos colégios do país, o problema passou a ser os diferentes tipos de regra em cada escola. Duas regras de diferentes colégios ganharam destaque na época: uma, jogada só com os pés, e uma com os pés e as mãos. Criava-se, assim, o football e o rugby, em 1846.
Não é certa nem isenta de polémica a atribuição a uma cultura ou país da invenção do futebol. Sabe-se entretanto que as primeiras manifestações do chamado football (do inglês foot, pé; e ball, bola) surgiram entre 3.000 e 2.500 a.C, na China.

O Tsu-Chu

Durante a dinastia do imperador chinês Huang-ti, era costume chutar os crânios dos inimigos derrotados. Os crânios, que mais tarde viriam a ser substituídos por bolas de couro, tinham que ser chutados pelos soldados chineses por entre duas estacas cravadas no chão, no primeiro indício de traves. O esporte era chamado de tsu-chu, que em chinês, significa (tsu) uma "bola recheada feita de couro" (chu). O esporte foi criado para fins de treinamento militar, por Yang-Tsé, integrante da guarda do Imperador, na dinastia Xia, em 2.197 a.C.

O Kemari

Significando 'pontapear a bola (ke = chutar, mari = bola) é uma variação do tsu-chu com origem no Japão. Ao contrário do desporto chinês, as mulheres não podiam participar do kemari. E difundido pelos imperadores Engi e Tenrei, e era proibido qualquer contacto corporal. O campo (kakari) era quadrado e cada lado havia uma árvore: cerejeira (sakura), salgueiro (yana-gi), bordo (kaede) e pinheiro (matsu). Os jogadores (mariashi, de mari = bola e ashi = pé) eram oito. Esse jogo era mais um ritual religioso do que propriamente um esporte, antes de se iniciar era realizada uma celebração para abençoar a "bola" que simbolizava o Sol e era criada artesanalmente com bambu.

O Epyskiros

A primeira referência ao epyskiros vem do livro Sphairomachia, de Homero, um livro grego só sobre esportes com bolas.
Nele é citado o epyskiros, um esporte disputado com os pés, num campo retangular, por duas equipes de nove jogadores. O número desses, porém, podia mudar de acordo com as dimensões do campo. Podia-se ter até 15 jogadores de cada lado, como acontecia no século I a.C. em Esparta. A bola era feita de bexiga de boi e recheada com ar e areia, que deveria ser arremessada para as metas, no fundo de cada lado do campo.

Os sacrifícios Maias

Entre os anos de 900 e 200 a.C., na Península de Iucatã, atual México, os maias praticavam um jogo (de nome desconhecido) com os pés e as mãos. O objetivo do jogo era arremessar a bola num furo circular no meio de seis placas quadradas de pedras. Na linha de fundo havia dois templos, onde o atirador-mestre (o equivalente ao capitão da equipe) do grupo perdedor era sacrificado.

O Harpastum

Descendente do epyskiros, o harpastum foi um esporte praticado por volta de 200 a.C. no Império Romano. O harpastum era disputado num campo retangular, divido por uma linha e com duas linhas como meta. A bola, feita de bexiga de boi, era chamada de follis.
O harpastum era um exercício militar, o que fazia uma partida poder durar horas. Com as conquistas romanas, ele foi difundido por outras regiões da Europa, da Ásia Menor e do Norte da África.

O Soule

Durante a Idade Média, na região onde atualmente fica a França, foi criado o soule, uma versão do harpastum, introduzido pelos romanos entre os anos de 58 e 51 a.C.. As regras do soule variavam de região a região. Seu nome também, onde era chamado de choule na Picardia.
O soule foi um esporte da realeza, praticado pela aristocracia. O rei Henrique II da França, proibiu o jogo, pois o mesmo era violentíssimo e barulhento. Sendo assim, criou a lei que decretava a proibiçao desses esporte, e aqueles que o praticassem poderiam ir até para a prisão.

O Calcio Fiorentino

Não por acaso os italianos chamam hoje o futebol de calcio. O esporte foi criado em Florença, e por isso, chamado de calcio fiorentino. As regras só foram estabelecidas em 1580, por Giovanni di Bardi. O jogo passou a ser arbitrado por dez juízes, e a bola podia ser impulsada com os pés ou as mãos, e precisava ser introduzida numa barraca armada no fundo de cada campo. Não havia limite de jogadores (levando-se em conta o tamanho do campo, claro), por isso a necessidade de tantos juízes. O esporte se espalhou rapidamente por todo país, e hoje é uma festa anual em várias cidades da Itália.