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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

A VINDA DE JESUS

Aprendei, pois a parabola da figueira: quando já o seu ramo se torna tenro, e brotam folhas, bem sabeis que já está proximo o verão.




Assim também vós, quando virdes sucederems essas coisas,


bem sabei que já está perto, às portas. Mc. 13.28-29






Introdução: Figueira - àrvore ou arbusto natural dos países quentes. Algumas espécies atingem a altura de nove metros.






A figueira estava presente na Terra da Promessa, simbolizando a paz e a Prosperidade. (Dt. 8.8 e 1Rs. 4.25)


"Naquele Dia diz o Senhor dos Exércitos, cada um de vós convidará o seu companheiro para debaixo da videira e para debaixo da figueira". (Zc, 3.10)


A figueira passa o inverno sem folhas. Quando brotam as folhas, anuncia a chegada do verão.






I - A FIGUEIRA BROTANDO






1. Anuncia o arrebatamento da igreja;


2. Eventos que ocorrerão durante a tribulação;


3. Representa a restauração de Israel como nação - Lc, 13.6-9






II - A VINDA DE JESUS SERÁ PRECEDIDA DOS SINAIS:






1. Apostasia- 2TS. 2.3


2. Multiplicação de religiões


3. O aumento de praticas demoníacas - 2Co. 4.4


4. Indiferença espiritual - 2Tm. 3.1-6 e Jd. 18


5. Guerras - Mt. 24.6


6. Restauração nacional de Israel- Lc. 21.29-30


A frieza espiritual, o modernismo teológico, o mundismo


o materialismo, filosófico, o conformismo e o desvio espiritual aumentam no seio da igreja, conforme havia na igreja de Laodiceia, Ap. 13.14-18, que é um tipo morna na época do arrebatamento da igreja.


Do ponto de vista Divino, os povos são divididos:


JUDEUS GENTIOS IGREJA


"Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos


gregos, nem a igreja de Deus." 1Co.10.32


• PARA A IGREJA- Jesus virá como noivo para leva-ia para si.- Jo. 14.3


• PARA ISRAEL- Jesus virá como seu Messias e Libertador no final da grande tribulação - Mt. 23.39; Mt. 26.64; Rm. 11.26 e Zc. 14.3-9


• PARA OS GENTIOS - Jesus virá como o Rei dos Reis e Senhor


dos Senhores - SI. 2.6-10 e SI. 96.13.


A vinda de Jesus relacionada com o gentios será a sua plena manifestação como o


Deus forte - Is. 9.6


III - A CERTEZA DA VINDA DE JESUS






1. Jesus prometeu que viria buscar os seus - [o. 14.3;


2. Os anjos afirmam que Jesus voltará - ato 1.10-11; Ap. 22.20;


3. Os escritores da Bíblia afirmam que Jesus voltará – jo 19.25; Dn. 7.13-14; Hb. 9.27-28;


4. Os sinais que hoje se cumprem testificam que Jesus virá –


Mt. 6.13 e Mt, 24.3


5. O testemunho da celelbração da Ceia do Senhor -lCo.11.26


IV -A VINDADEJESUS


COMO SERÁ:


Jesus virá em duas fases bem distintas:


• 1º FASE- Jesus virá para o seus - jo. 14.3 e 1 Ts. 3.13 e Jd. 14


• 2º FASE- Jesus virá com os seus - ZC. 14.5; 1 Ts. 3.13 e Jd. 14


Na segunda fase Jesus aparecerá à Israel e a todas a nações.


Entre o arrebatamento da igreja e sua revelação visível ao mundo haverá um período de sete anos.


É a semana de anos conforme profecia de Daniel- Dn9.27


Obs: Semana de anos - Lv 25.8










v - O ARREBATAMENTO


O QUE OCORRERÁ NOS CÉUS:






o arrebatamento é um mistério que será revelado quando ocorrer -


I co. 15.51-56 e 1Ts.4.16-17


NOS CÉUS


• Se ouvirá o brado de Jesus


• A voz do arcanjo


• A trombeta de Deus


VI - O QUE OCORRERÁ NA TERRA:


1. Os mortos em Cristo ressuscitarão -lTs. 4.16-17


2. Jesus trará consigo o Espírito dos salvos que se unirá aos seus corpos já


ressuscitados e glorificados;


3. Os crentes fiéis vivos serão tranformados e glorificados, e todos juntos subirão


com Jesus para o céu. Nesta ocasião a redenção do corpo será concretizada - Rm. 8.23 e 1Jo. 3.2.


VII - O QUE OCORRERÁ NOS ARES:


1. Jesus virá até as nuvens;


2. Seus pés não tocarão o solo;


3. O encontro de Jeus com sua igreja para nunca mais se separar.


O arrebatamento da igreja é o inicio do chamado Dia do Senhor ou Dia de Cristo. –I Co. 1.8; 2Co. 1.14 e St. 1.14-18


o Dia de Cristo é relacionado com a igreja, vai do arrebatamento à


revelação de Cristo em glória- 2Ts. 2.2.


VIII - PROPÓSITOS DA VINDA DE JESUS


Jesus voltará:


• Para levar sua igreja para si - [o. 14.3;


• Para consumar a salvação dos seus - Rm. 13.11


• Para glorificar os seus - RM. 8.17


• Reconhecer publicamente os seus - 1Co.4.5


• Prender Satanás - Ap. 20.1


• Recompensar os seus - Mt. 16.27


• Ser glorificado nos seus - 2Ts. 1.10


• Ser admirado pelos seus - 2Ts. 1.10


• Revelar os mistérios que não sabemos - 1 Co. 4.5


"Os entendios pois, resplandecerão com o resplendor do firmamento; e os que a muitos


ensinam a justiça refulgirão como as estrelas, sempre e eternamente." Dn. 12.3

Os filhos devem obediência aos pais

 obediência aos pais







O apóstolo Paulo falando da depravação humana (Rm 1.28- 32), inclui a desobediência dos filhos aos pais, como uma condição abominável a Deus. Vivemos tempos de insubmissão, o que se percebe é a falência da disciplina nestas unidades fundamentais da vida: no casamento e nas relações familiares.


O estudo das culturas traz consigo o reconhecimento e o valor da obediência dos filhos aos pais como fator da boa ordem social. Imagine o estado de caos numa sociedade que por um instante os pais devessem obediência aos filhos, no mínimo é uma condição antinatural, uma vez que até no reino animal se percebe esse princípio.


são muitos os frutos colhidos pelos filhos que honram e obedecem aos seus pais


É a segunda promessa do decálogo, sendo que a primeira é em relação a Deus. Aqui a promessa não é vida longa apenas, é a permanência na terra que seria dada (Ex 20.12).


Certamente é conhecido por nós os vários exemplos de filhos que se deram bem nas várias áreas da vida tais como: a espiritual, profissional e matrimonial por terem obedecido e honrado a seus pais. A Bíblia nos traz vários exemplos tanto negativos quanto positivos.


No intuito de confirmar a família como o berço e a fortaleza da fé cristã, o apóstolo Paulo procura estabelecer princípios de mutualidade que devem orientar as relações entre pais e filhos. Sem estes preceitos a família ficaria extremamente vulnerável tornando-se caótica e a sua existência comprometida.










O que os pais devem aos filhos


Se os filhos devem aos pais obediência e honra estes também possuem deveres em relação aos


filhos. Ser pai é uma responsabilidade imensa, pois aquilo que afeta o desenvolvimento dos filhos é primeiramente fruto das relações que se estabelecem dentro de casa, principalmente nas relações entre pais e filhos.


A admoestação veterotestamentária mais conhecida feita aos pais é: "ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho não se desviará dele" (Pv 22.6).


Os pais devem buscar direção de Deus na condução da educação dos filhos a exemplo do que


fizeram os pais de Sansão (Jz 13.8).






Não provocar a ira dos filhos


A relação entre os pais e os filhos é extremamente irritadiça e hostil quando o cotidiano familiar é mediado pela supervisão estressante.


Os pais cobram e os filhos se justificam. O tom, na comunicação verbal, é sempre agressivo,o sentimento de ambos é o de frustração. Os filhos sentem que jamais serão compreendidos e os pais que jamais serão obedecidos, criando um círculo vicioso. Os pais apesar de terem a obrigação pela educação dos filhos precisam ter cuidado


com os excessos, não espancar, não gritar, não ameaçar, são condutas paternas que levam uma criança a ter segurança na vida.


Paulo escrevendo aos pais de Colossos recomendou: "Pais, não irriteis os vossos filhos, para que não fiquem desanimados" (Ci 3.21).










O que os Filhos devem aos pais


No intuito de confirmar a família como o berço e a fortaleza da fé cristã, o apóstolo Paulo procura estabelecer princípios de mutualidade que devem orientar as relações entre pais e filhos.


Sem estes preceitos a família ficaria extremamente vulnerável tornando-se caótica e a sua existência comprometida.






Criá-Ios na disciplina e admoestação do Senhor






Estudiosos afirmam que a família ainda é o lugar privilegiado para a promoção da educação infantil. Embora a escola,a igreja,as amizades e a televisão exerçam grande influência na formação da criança, os valores morais e os padrões de condutas são adquiridos essencialmente através do convívio familiar.


É preciso instruir e educar para a vida, disciplinando os filhos (Pv 23.13, 14).


compreensão bíblica de educação é que ela seja nos âmbitos moral e espiritual (Dt 6.6,7).


Pais devem criar os filhos no temor do e para que isto aconteça é necessário conversar com eles,disponibilizarem-se para eles no momento em que eles precisarem, corrigir os maus comportamentos e reforçar aqueles que são assertivos. Há pais que abriram mão de educarem espiritualmente os seus filhos e transferiram a responsabilidade para a igreja abrindo mão de um privilégio que é deles.


Quando os pais negligenciam seus deveres e deixa de transmitir esses valores adequadamente, os demais veículos formativos ocupam seu papel Criar na discipli- na é condição básica para o pleno desenvolvimento mental, moral e do caráter dos filhos. A disciplina deve ser exercida com amor, a exemplo de Deus em relação aos seus filhos (Ap 3.19), e compreen- de num sentido mais amplo a idéia de educar.






Relações familiares convertidas


Os nossos corações não devem ser convertidos apenas a Deus, até porque ninguém se


converte a Deus e consegue permanecer inflexíveis nas outras relações. Pais e filhos devem se converter uns aos outros. Foi isso que Jesus Cristo veio fazer na terra. O evangelho começa no lar. Conforme Lucas (1.17), o ministério de João Batista, seria marcado pela conversão dos corações dos pais aos filhos. Essa convergência de corações produz mudanças, cura relações e


abranda os ânimos e é uma realidade possível, pois se o evangelho não funcionar na família certamente não funcionará em lugar algum. A mais bela expressão do evangelho é o lar feliz, onde os vínculos familiares são saudáveis, permeados de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio (Gl 5.22,23).










Pais convertidos aos filhos






A situação do momento é preocupante, marcada acentuada mente pela deterioração das relações familiares decorrente de um estilo de vida em que as pessoas priorizam mais os valores materiais do que a família. Isso resulta em distanciamento das relações, que por sua vez gera no seio do lar: ódio, violência, desentendimentos, separações, etc. A conversão do coração dos pais aos filhos é uma das propostas bíblicas para harmonizar a família e afastar qualquer possibilidade de maldição.


Pais convertidos aos seus filhos são notadamente:


a) pais que assumem o compromisso de amar seus filhos de forma incondicional.


b) pais que se fazem presentes na vida dos filhos. Mesmo depois de ter levado o pequeno Samuel para servir ao Senhor, no templo, Ana e seu marido continuavam presentes na vida do filho (1 Sm 2.18-20).


c) pais que perdoam os filhos. Um dos exemplos mais triste da história bíblica é o de Davi e Absalão. O relacionamento entre os dois terminou de forma trágica, porque o pai falhou em perdoar o filho, ou seja, seu coração não se converteu ao coração de Absalão (2 Sm 18.33); d) pais que vivem intensamente o privilégio e a alegria da paternidade. Os filhos para eles não são um peso a ser carregado, mas bênção e herança do Senhor (SI 127. 3-5). Cada fase da vida do filho é vivenciada como uma experiência única e celebrada com gratidão e ser convertido ao filho é assumir o compromisso de uma aliança para a vida inteira.






Filhos convertidos aos pais






De igual modo os filhos devem estar comprometidos com os pais em uma aliança de amor


e respeito. Mesmo que esses filhos já tenham alcançado a idade adulta e conquistado,certa autonomia na vida, eles precisam continuar cultivando uma relação de afeição e cuidado com os pais. Causa-nos perplexidade ver através dos meios de comunicação situações em que filhos maltratam e até abandonam os seus pais outra vez aparece como exemplo a história de Davi com o seu filho Absalão, este se revoltou contra o seu pai a quem passou a perseguir (2 Sm 15.1- 18). Filhos convertidos aos pais são aqueles que demonstram:


a) amor incondicional: é saudável para os pais saberem que os seus filhos os amam e os aceitam como eles são;


b) cuidados especiais com os pais: a velhice é uma condição inevitável na vida e quando ela chega traz consigo um peso a ser carregado.


c) atitudes de honra: mesmo que haja divergências de idéias, os filhos saberão entender as opiniões dos pais e nada farão.