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domingo, 28 de março de 2010

O Brasil para Cristo

terça-feira, 9 de março de 2010

FIQUEM DE OLHO NESSA SEITA

Ministério Internacional Creciendo en Gracias FIQUEM DE OLHO NESSA SEITA

Esse é outro evangelho FALSO !


“Vocês são todos abençoados”, diz o líder, ao abrir a reunião. Em seguida, em meio a aplausos e murmúrios de frases nada convencionais, ordena que as pessoas digam que “esteja ativada a mente de Cristo”. Apesar de certas frases e a liturgia serem semelhantes à de algumas igrejas evangélicas, todavia, estamos diante de um dos grupos pseudocristãos mais perigosos que têm surgido nos últimos tempos: o Ministério Creciendo en Gracias [Crescendo em Graça], o qual, daqui por diante, chamaremos de MCG.

O MCG se mostra um movimento muito fértil em produzir heresias. Tais desvios doutrinários, por vezes, vêm camuflados com nomes atrativos, como, por exemplo, “cápsulas de graça”, que, segundo eles, nada mais são do que “o resumo de um fundamento da doutrina da graça que contém a posição tradicional e desviada dos religiosos...”.
Neste artigo, pretendemos expor os ensinos pregados por esse movimento para que o povo de Deus não seja “levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente” (Ef 4.14).

Toda a nossa pesquisa está baseada no site oficial do MGC.

Origem do movimento

Seu idealizador foi o porto-riquenho José Luiz de Jesus Miranda, mais conhecido como “o apóstolo”, fundador e líder do MCG. Não nos deteremos em refutar todas as heresias concernentes à sua pessoa, mas somente as heresias que consideramos de maior importância para a manutenção da ortodoxia doutrinária.

A sede mundial do MCG fica em Miami, Flórida, EUA. Fundado por volta de 1986, o movimento chegou ao Brasil dez anos atrás, aproximadamente.1 Atualmente, a central do movimento por aqui fica em Guadalupe, bairro do Rio de Janeiro, RJ. O MCG alega que está presente em todo o continente americano e na Austrália, perfazendo um total de 24 países. No Brasil, estão fixados em nove Estados, sendo que em São Paulo possui seis igrejas, as quais denominam “centros educativos”. Mantêm ainda vários programas de rádio e TV.

Um movimento excêntrico

Problemas com a hermenêutica

Pesquisando o MCG por meio de seus sermões, testemunhos e credos, fica fácil traçar o perfil doutrinário e a tendência psicológica do grupo. São pessoas que vivem sob a tutela de “revelações”. O próprio fundador alega ter recebido sua doutrina diretamente de Jesus: “A fé é uma ciência, olhe, essa ciência ninguém nesta terra conhece [...] nem eu a conhecia. O Senhor me comunicou, pessoalmente...”. O MCG usa e abusa de textos bíblicos de maneira inescrupulosa a ponto de truncar determinados versículos a fim de sustentar seus pontos de vista heréticos. Veremos isso nas distorções apresentadas mais adiante.

Problemas com a semântica

Fazem uso de uma semântica enganosa, pois, ao mesmo tempo em que exprimem suas doutrinas usando termos tipicamente cristãos, atribuem, contudo, significados totalmente diferentes, reinterpretando os termos bíblicos. Um exemplo disso é o que eles entendem pela palavra cristão: “... Ser cristão não é receber a Cristo como Salvador ou crer nele, mas, sim, receber e aceitar os ensinos que o apóstolo Paulo deixou como fundamento, e que agora o apóstolo José Luis de Jesus explica para a edificação do Corpo de Cristo”.

Semelhanças do MCG com as demais seitas

Unicismo

Não acreditam na Trindade. São modalistas. Para eles, Deus é uma só pessoa que se manifestou de três maneiras diferentes (também chamado de sabelianismo). Dizem: “ Cremos que Deus é um, e um é o seu nome. O trinitarismo é uma falsa doutrina que pretende separar a pessoa de Jesus Cristo de Deus Pai como dois seres em separado. O unitarismo ensina que é só Jesus. Ao contrário, nós ensinamos que Jesus é também o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Três manifestações, porém, um só Deus”, semelhante ao que crêem os grupos Tabernáculo da Fé, Voz da Verdade e Igreja Local”.

Aniquilacionismo

De forma idêntica às testemunhas-de-jeová e aos adventistas do sétimo dia, são aniquilacionistas. Não crêem no inferno de fogo e chegam a afirmar: “Com respeito ao evangelho, quer dizer, às quatorze cartas que Paulo escreveu depois da cruz, nunca mencionou a palavra inferno, isto se deve ao fato de que o inferno não existe”.

Reencarnacionismo

Também acreditam na possibilidade da reencarnação: “Veja bem, a reencarnação é um recurso usado por Deus do jeito que Ele quer. Não é uma forma automática na vida do crente. É totalmente regulada por Deus”.

Preexistência dos espíritos

Semelhante à crença mórmon, acreditam na preexistência dos espíritos. Na verdade, acreditam que os anjos não são nada mais que espíritos sem corpos e os seres humanos, anjos com corpos. Referindo-se aos adeptos do grupo, dizem: “Os membros desta família sabem que existiam em condição de anjos antes da fundação do mundo”.

Adão como Satanás

Para eles, Adão foi Satanás encarnado. Ao morrer na cruz, Jesus aniquilou o pecado de Adão que seria a obra do diabo; ou seja, o diabo e o pecado não existem mais, foram aniquilados. “Deus depositou no primeiro homem o espírito de Satanás; ou seja, Adão era Satanás...”.

Deificação do homem

Assim como os localistas e os novaerenses, também acreditam que são deuses: “Você é um espírito criado por Deus à sua imagem e semelhança, porque Deus teve filhos, e Deus os chamou de deuses. Diga: SOMOS DEUSES...”.

Peculiaridades doutrinárias do MCG

Afirmam que existem dois evangelhos: um falso (o da circuncisão), pregado por Pedro e os demais apóstolos, e outro verdadeiro (o da incircuncisão), pregado por Paulo e agora por José Luiz de Jesus;

Fazem diferença entre Jesus de Nazaré e Jesus Cristo. Dizem: “É por isso que Paulo ensinava a servir àquele que ressuscitou e não a Jesus de Nazaré, que foi o corpo de Cristo (Rm 7.4). Em outras palavras, servir a Jesus Cristo ressuscitado é colocar-se depois da cruz e imitar a Jesus de Nazaré é colocar-se antes da cruz”. E mais: “O evangelho diz que, para darmos fruto para Deus, devemos ser do ressuscitado. Se você é de Jesus de Nazaré dá fruto, porém, para os homens, porque a doutrina de Jesus de Nazaré produz fé fingida”.

Tentam fazer uma antítese entre o evangelho pregado por Paulo e o evangelho pregado dos demais apóstolos, principalmente Pedro e João. Referindo-se a Pedro, afirmam: “Paulo profeticamente disse: ‘Com a minha partida, entrarão lobos vorazes que não perdoarão o rebanho’ (At 20.29). E mais: “Que antes da vinda do Senhor se manifestaria a apostasia, o iníquo (2Ts 2.4). Quem se opôs ao sacrifício de Jesus (Mt 16.21-23), quem se opôs ao evangelho de Paulo (Gl 2.11-14)? Pedro, o mesmo que deu a mão a Paulo em sinal de companheirismo e que, em seguida, Paulo repreendeu por ser hipócrita (Gl 2.9-14). Foi por isso que Paulo disse que o mistério da iniqüidade já estava em ação (Pedro), mas havia quem o deteria (Paulo), até que fosse tirado do meio (2Ts 2.7)”.

Referindo-se a João, afirmam, no mesmo fôlego: “Quando um crente é iluminado, ele entende que o diabo já não existe mais, que o pecado foi aniquilado, que está morto à lei, que foi Deus quem o escolheu antes da fundação do mundo, que é santo e está sem mancha diante do Senhor. Do contrário, ele chama esta revelação de blasfêmia, heresia. E mais, porque João não foi iluminado por esta palavra, ele chamou Paulo de anticristo, porque Paulo ensinava a não imitar a Jesus de Nazaré, mas a Jesus Cristo, o ressuscitado (Rm 7.4)”. Sustentam, ainda, que somente o apóstolo Paulo recebeu a revelação do evangelho da graça.

Segundo o MCG, as igrejas cristãs foram somente aquelas fundadas a partir do apóstolo Paulo. As demais, ainda na concepção deles, eram todas seitas judaicas, não tendo nada a ver com o evangelho de Cristo.

Não batizam, não tomam a santa ceia e não incentivam os membros ao arrependimento de pecados, pois entendem que tudo isso deve ser deixado de lado. Para que possam sustentar tal absurdo, argumentam que essas coisas são apenas rudimentos da doutrina de Cristo que ficaram para trás.

Neomarcionismo

Sem dúvida, o senhor José Luiz pretende reviver, com todo o vigor, as antigas heresias marcionitas. É o neomarcionismo redivivo em pleno século XXI.

Marcião foi um presbítero do século 2o que, no esforço de afastar e eliminar do cristianismo todos os elementos judaicos das Escrituras do Novo Testamento, com o objetivo de “desjudaizar” a religião cristã, elaborou uma depuração dos escritos neotestamentários. Rejeitou os evangelhos de Marcos, Mateus e João. Forjou seu próprio cânone com textos selecionados do evangelho de Lucas e das cartas paulinas, muitas delas mutiladas. Para ele, nenhum dos apóstolos havia entendido perfeitamente a doutrina de Jesus, com a exceção de Paulo. Por isso, Paulo, para Marcião, é o apóstolo por excelência, pois recebeu de Jesus, por revelação, o verdadeiro evangelho. Fazia, ainda, distinção entre o deus mau do Antigo Testamento com o deus bom do Novo Testamento.

Esses ensinamentos são hoje apregoados por José Luiz de Jesus, que os confirma com a seguinte declaração: “Você não pode conhecer a Deus na lei. Imagine você. Esse Deus do Antigo Testamento. Deus não é assim. Esse é um lado de Deus. Esse é o lado mau de Deus, porque Deus é bom e Deus é mau”.

É interessante que a semelhança entre os dois sistemas é idêntica até mesmo nos pormenores. É sabido que Marcião foi o primeiro a formular um cânon pessoal, enquanto o senhor José Luiz divide arbitrariamente a Palavra de Deus da seguinte forma: Escrituras (escritos do Antigo Testamento), História (os quatro evangelhos e o livro de Atos) e Evangelho (somente as epístolas paulinas, inclusive Hebreus).



Adão e Satanás são a mesma pessoa?


“Como caíste do céu [...] Como foste lançado por terra...” (Is 14.12-16).
Os adeptos do MCG acreditam que este texto aponta para Adão, o qual seria o próprio Satanás. Dizem que a palavra “cortado”, em certa tradução, está errada. O certo seria “foste formado”.

Resposta apologética

Antes de tecermos quaisquer comentários sobre isso, é bom lembrar que a Bíblia sempre compara Satanás com a antiga serpente, o dragão, o leão (2Co 11.3,14; Ap12.9; 20.2), mas nunca com Adão. A serpente é a mesma que tentou Adão e Eva (Gn 3). Portanto, a gênese da queda envolveu três personagens: Adão, Eva e a serpente, influenciada por Satanás. Outro fato que deve ser considerar é que o capítulo inteiro é uma continuação da profecia contra o império da Babilônia (Is 13.1; 14.4). Quem caiu foi o rei da Babilônia (Is 14.8), monarca que debilitava as nações (Is 14.12) e era soberbo (Is 13.19). A história nos relata que os reis babilônicos tinham todas essas características de grandeza (Dn 4.22); mas, por fim, foram abatidos (Cf. Is 14.23 com Is 47.10). O “homem” do qual fala o verso 16 não pode ser Adão, porque, em sua época, não havia reinos ou nações. Adão não tinha cidades e muito menos fazia pessoas cativas (v.17). Mas isso se encaixa perfeitamente com o rei da Babilônia, usado no texto como figura de Satanás.

Pedro foi inimigo de Paulo?

“... Mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o evangelho de Cristo” (Gl 1.6-8).

Declaram que este texto refere-se aos apóstolos, principalmente Pedro, que queriam perverter o evangelho de Paulo.

Resposta apologética

Certamente, o apóstolo Paulo está-se referindo à repreensão dada a Pedro em Gálatas 2.11. Mas daí construir uma aversão entre o evangelho de Paulo e o evangelho de Pedro é ser desonesto com o contexto bíblico, até porque este incidente foi tão irrelevante que Lucas não o menciona em seu livro: Atos dos Apóstolos. Havia, na igreja, muitos da circuncisão (At 10.45; 15.5). O próprio Pedro teve problemas com alguns deles (At 11.2). Este incidente, talvez, explique o receio na atitude de Pedro em Gálatas 2.12. O que Paulo condenava, ao que parece, era o fanatismo de alguns (Fl 3.2) e não o ministério da circuncisão que lhes fora confiado (Cl 4.11). Paulo chega a reconhecer os dois ministérios como sendo de procedência divina (Gl 2.7,8). Dois ministérios, mas um mesmo evangelho.

Paulo se submeteu à igreja-mãe, em Jerusalém (At 15.2,3.22), e quando menciona aqueles “que pareciam ser alguma coisa” (Gl 2.6), parece referi-se aos mesmos que se diziam da parte de Tiago (Gl 2.12), mas que não foram enviados por este (At 15.24). Paulo, depois do incidente com os da circuncisão em Antioquia, subiu a Jerusalém para decidir sobre essas questões teológicas com os apóstolos e obteve deles todo o apoio, inclusive o de Pedro (At 15. 23-29). Portanto, a censura de Paulo em Gálatas 1.6,7 não é dirigida aos apóstolos, mas aos da falsa circuncisão (Tt 1.10), dos quais Pedro também foi vítima.

Não ao batismo e ao arrependimento?

“... Deixando os rudimentos da doutrina de Cristo...” (Hb 6.1,2).

Acreditam que este texto os isenta do batismo e do arrependimento. O batismo seria um rudimento a ser abandonado de vez pelos cristãos.

Resposta apologética

Mal interpretado pelos adeptos do MCG, o texto em referência não diz o que eles afirmam dizer. O que o escritor está dizendo tem sua razão em Hebreus 5.12-14. Todos os itens alistados nos versos 1 e 2 são os passos iniciais de quem ainda é novo convertido. Em contrapartida, pelo tempo que já estavam no evangelho, deveriam ser mestres. Mas, metaforicamente, ainda estavam se alimentando com “leite”; ou seja, com as primeiras doutrinas cristãs, da necessidade de se arrependerem dos pecados, de se batizarem, de terem fé em Deus, de ouvirem falar que haverá um juízo final, etc., ensinamentos voltados aos novos convertidos e não aos cristãos amadurecidos na fé, no conhecimento e na graça de Deus. Em verdade, já estava na hora de tais cristãos irem além dessas doutrinas e prosseguirem para a maturidade (perfeição) espiritual, tendo em vista as tribulações que estavam passando.

O texto não desobriga nenhum cristão da observância do batismo e das outras doutrinas, antes, está alertando quanto o perigo de alguém estacionar naquilo que aprendeu. Se negarmos o batismo e o arrependimento, baseados nesse texto, teremos de negar também o juízo final, a fé em Deus e a ressurreição, coisas que os adeptos do MCG ainda crêem estarem em vigor.

Não existe mais pecado?

Pelo fato de não enfatizarem o arrependimento, acabam tolerando algumas práticas imorais. Dizem que não pecamos mais, porque Jesus destruiu nossos pecados de uma vez por todas (Hb 9.26).

Em resposta a uma pergunta relacionada à aceitação de homossexuais no MCG, e se os mesmos, vivendo na imoralidade, teriam a possibilidade de ser salvos, vejamos o que disseram: “Também é importante esclarecer que algumas manifestações carnais (bebedices, práticas homossexuais, iras, etc.) não podem, de maneira nenhuma, afetar a nossa posição em Cristo (Hb 10.14), tampouco afetar a nossa salvação: ‘Porque pela graça sois salvos, por meio da fé’ (Ef 2.8); as debilidades da carne não são tomadas em conta pelo Senhor, já que Ele vê o nosso crescimento espiritual e não a nossa atividade carnal”.

Resposta apologética

O apóstolo Paulo constantemente incentivava os crentes ao arrependimento (2Co 7.6-10). Além disso, a palavra aniquilar, athetesis, no texto grego em pauta, não quer dizer destruição. Ela vem de atheteo, que significa “pôr de lado”, “desprezar”, “negligenciar”, “opor-se à eficácia de alguma coisa”, “anular”, “tornar sem efeito”, “frustrar”, “rejeitar”, “recusar”, “fazer pouco caso”. De fato, Jesus anulou os nossos pecados na cruz, mas isto não quer dizer que o homem não peca mais e, por isso, não precisa de arrependimento. Isso não é verdade. O próprio Paulo reconhecia que era pecador (1Tm 1.15).

Considerações finais

Infelizmente, algumas questões não foi possível responder aqui. O emaranhado de desvios sustentados pelo MCG poderia nos render um livro sobre o grupo. Esgotar o assunto, porém, não foi o nosso objetivo. Como percebemos, o MCG não passa de mais uma seita (entre tantas outras) que está pregando outro evangelho com outro Jesus (2Co 11.4).

O que expusemos neste artigo é uma pequena parte das inúmeras heresias que o movimento propaga, porém, cremos que tal abordagem seja o suficiente para alertar os verdadeiros cristãos, para que não se deixem enganar por “estes ventos de doutrinas” (Ef 4.14), especialmente pela roupagem evangélica que a maioria das seitas apresenta.

Estejamos atentos e engajados na perseguição da graça e do conhecimento de Deus (2Pe 3.18). Esses elementos caminham juntos e é prejudicial à vida cristã privilegiar um em detrimento do outro. O exagero geralmente conduz ao erro. A verdadeira graça, tal como é pregada nas Escrituras, nos conduzirá ao conhecimento, e este, por sua vez, será a ferramenta que sempre utilizaremos para rejeitar toda e qualquer tentativa de distorção da graça divina.

OLHAI PARA OS ACONTECIMENTOS

OLHAI PARA OS ACONTECIMENTOS "VIGIAI PARA Q NINGUEM VOS ENGANE"


Certa vez estava vendo tv, quando apareceu uma figura muito hilária. Um certo homem que afirma ser Jesus Cristo. Seu nome é Inri Cristo.

Isso me deixou até surpreso. Aliás, não deveria, pois tudo que o VERDADEIRO CRISTO afirmou está acontecendo. E esse “Inri Cristo” é uma dessas coisas. Veja:

“Pois virão muitos em meu nome, dizendo: ‘Eu sou o messias’. E ENGANARÃO MUITA GENTE.”

“POR QUE VÃO APARECER FALSOS PROFETAS E FALSOS MESTRES, que farão grandes prodígios e sinais, A PONTO DE ENGANAR ATÉ OS ELEITOS, se fosse possível”
(Mt 24.5 e 24)


AS INCOERÊNCIAS DO FALSO CRISTO


Curioso sobre o assunto, fui até o site oficial deste tal “Inri Cristo”. E encontrei muitas coisas que PROVAM DEFINITIVAMENTE que ele é um falso profeta. Textos bíblicos mal-interpretados, mentiras históricas, contradições aberrantes entre ele e o Cristo verdadeiro, que estarei mostrando para vocês. Os falsos argumentos do falso cristo estão em vermelho, e as respostas estão em preto:

Assim falou INRI CRISTO:

"A reencarnação é uma realidade insofismável porque DEUS é perfeito. Entre todas as virtudes que integram a perfeição está a justiça. DEUS perfeito é justo. Injusto não seria perfeito e então não seria DEUS. Em conseqüência, se a reencarnação não existisse, como se poderia razoavelmente crer em DEUS uma vez que todas as pessoas nascem diferentes, num leque variável, indo de rico e de boa saúde até pobre e aleijado? Qual justiça seria esta se (assim como ensinam os falsos religiosos cada um tivesse direito a uma única existência terrena? Segundo quais critérios seriam distribuídas saúde, riqueza, pobreza, doença...? Só a reencarnação põe lógica em tudo isto.”

RESPOSTA:


Eis o principal motivo para negar este tal de Inri Cristo. Como pode o Cristo de Deus afirmar que existe reencarnação? Se na bíblia, que tantas vezes ele cita (ou fora de contexto ou mal interpretado) condena a reencarnação? Veja só:

"Para os homens está estabelecido MORREREM UMA SÓ VEZ e logo em seguida virá o juízo."
(Hb 9.27)

Como pode esse Cristo (falso) afirmar categoricamente, que há reencarnação? Como pode ser ele a reencarnação de Jesus Cristo, se Cristo ressucitou de carne e osso e essa carne e esse osso subiram aos céus (cf Jo 20:27)? Ora, não se pode tocar o espírito, no entanto Tomé toca no corpo RESSUCITADO de Cristo, que sobe aos céus (cf Atos 1.9-10)

Ainda disse...

“No destino do homem, o processo é o mesmo, todavia muitas vezes uma única existência seria insuficiente para pagar a dívida, e é precisamente aqui que se cristalizam a bondade e a perfeição de DEUS”


RESPOSTA:


Para pagar esse dívida, a dívida da humanidade, foi que o verdadeiro Cristo morreu por nós. E para pagarmos a nossa dívida, não precisamos reencarnar de novo. Isso é um absurdo! (Jo 3.16).

Continua o embusteiro...

“A realidade da reencarnação está bem explícita na Bíblia... e é no mínimo estranho que os embustólogos que se dizem "teólogos" não tenham percebido! Por exemplo: quando o anjo, falando do nascimento de João Batista (Lucas c.1 v.13 a 17), anuncia que o mesmo viria com "o espírito e a fortaleza de Elias", ele está dizendo claramente que João Batista era a reencarnação de Elias”


RESPOSTA:


Quem quiser estudar a Bíblia terá que seguir uma regra básica de interpretação que é: “A Bíblia interpreta a própria Bíblia”. Portanto, somos impedidos de laçar mão de interpretações subjetivas para consubstanciar as nossas próprias idéias. É preciso analisar o texto e o seu contexto, de Gênesis a Apocalipse e depois concluir o que realmente diz a Bíblia.

Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no espírito e poder de Elias, para converter os desobedientes à prudência dos justos e habilitar para o Senhor um povo preparado". Isto não quer dizer, de forma nenhuma, que João fosse Elias, mas que no seu ministério profético, haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum outro caso de dois homens tão parecidos como João Batista e Elias. Lembra o refrão popular: Tal pai, tal filho. Isto não quer dizer que o filho seja absolutamente igual ao pai, ou que seja a reencarnação do outro, mas sim, que existe hábitos comuns a ambos.

Dentre as muitas razões porque cremos que João Batista não era Elias, queremos citar apenas alguns pontos:

1) – Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lucas 9.7,8).

2) – Se a reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existência com um só espírito, é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que não morreu. Fica claro assim que João não era Elias já que este não morreu, tendo sido arrebatado vivo para Deus (II Crônicas 2.11).

3) – João Batista disse abertamente, sobre essa questão, quando lhe perguntaram: “És tu Elias?”, ele respondeu desembaraçadamente: “Não sou” (João 1.21). Parece que, se a reencarnação existe, Jõao Batista foi um dos que nunca creu nela.

4) Se João Batista fosse Elias, no momento da transfiguração de Cristo teriam aparecido Moisés e João (que já era morto também) e não Moisés e Elias (Mateus 17.1-8).

Fica mostrado, portanto, que a Bíblia não apóia a absurda teoria espiritista da reencarnação. Até mesmo os chamados “fatos comprovados” de reencarnação apresentada pelos defensores dessa doutrina, não provam coisa alguma.

Continua arvorando o falso cristo...

“Por outro lado, quando me chamava Jesus, fui definido no Evangelho como sendo o Unigênito de DEUS (João c.1 v.14 e 18, c.3 v.16, etc...). Então, a menos que DEUS tivesse dois Unigênitos, quando me chamava Jesus eu era a reencarnação de Adão. Aliás, só assim faz sentido a crucificação. Senão, vejamos pois: os homens pecam e DEUS criaria um filho puro e inocente que iria pagar pelos pecados que outros cometeram! Onde estaria a lógica? Onde estaria a justiça? Onde estaria a lei perfeita de DEUS? Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão.”


RESPOSTA:


O Verdadeiro Cristo existiu antes de tudo que se foi criado (Jo 1.1-5), de modo nenhum Cristo é a reencarnação de Adão. Isso é loucura. Ele diz que a crucificação de Jesus não teria sentido se ele não fosse a reencarnação de Adão. Cristo definitivamente NÃO NECESSITA SER A REENCARNAÇÃO DE ADÃO para a crucificação ter sentido. Cristo pagou a Deus pelo pecado do homem, não seu próprio pecado, porque Cristo NÃO PODE PECAR. E se Cristo NÃO PODE PECAR DEFINITIVAMENTE ELE NÃO É A REENCARNAÇÃO DE ADÃO, PORQUE ADÃO PECOU. Cristo se ofereceu à Deus, para limpar o pecado do mundo. Ele não se reencarnou, ele se ENCARNOU, pois Ele era Deus e desceu na sua forma humana, no seio da Virgem Maria, com a finalidade de retirar o nosso pecado. Logo concluímos que Jesus não é reencarnação de Adão, e nem pode ser.

Em delírio ele ainda fala que...

“Não haveria coerência se eu não fosse a reencarnação de Adão. Como eu sou, tudo fica esclarecido: quando Jesus, paguei a dívida contraída no tempo em que me chamava Adão, quando pequei e ensinei aos homens o caminho do pecado. Então, após várias reencarnações, entre as quais Noé, Abraão, Moisés, David, etc... paguei com meu sangue, quando me chamava Jesus, o pecado cometido no tempo em que era Adão, assim como a conseqüência deste que foi o pecado da minha prole: é neste sentido que resgatei o pecado da humanidade. “


RESPOSTA:


Agora ele pensa que foi a reencarnação de Noé, Abraão, Moisés, Davi, e ainda diz “etc”. É evidente que este homem não tem uma mente equilibrada. Ele diz que pagou o pecado que cometeu quando era Adão, mas CRISTO NUNCA PECOU E NUNCA FOI ADÃO. ISSO É HERESIA ANTI-BÍBLICA E ANTI-CRISTIANISMO.

INRI se acha o caminho...

“Pois, assim como disse no tempo em que me chamava Jesus e, reencarnado como INRI, continuo afirmando: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao PAI senão por mim"


RESPOSTA:

Jesus é o único caminho, a verdade e a vida (cf jo 14:6),E ESSE INRI CRISTO NÃO É NADA, a não ser um falso messias. De pessoas assim diz o verdadeiro Jesus Cristo em Mateus 24, versículo 5 - "Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; a muitos enganarão".

INRI e sua descida à Terra...

“ ...não desci do céu voando como uma ave e sim, conforme as sagradas leis de DEUS, reencarnei recolhendo meu corpo das entranhas duma mulher. Pois convém desmascarar as mentiras vergonhosas destes falsos religiosos, que não conhecem a lei de DEUS e interpretam a Bíblia em função de seus desonestos interesses.”


RESPOSTA:


Ele afirma que não desceu do céu. Puxa vida, então por que será que os anjos afirmam “Esse Jesus que foi tirado de vocês e levado para o céu virá do MESMO MODO com que vocês viram partir para o céu”?

INRI afirma que Jesus Cristo não subiu de carne e osso...

“Eu, CRISTO, não vim de carne e osso do céu porque nunca subi ao céu de carne e osso”


RESPOSTA:


Equivoca-se ele, pois Jesus ressucitou de carne e osso (cf Jo 20.11-18) e assim subiu ao céu(cf Atos 1.9-11)

Continua INRI errando ao dizer...

“E como teriam se efetuado a viagem [de Jesus ter subido aos céus de carne e osso] sobrevivência sendo que no espaço sideral não há comida para nutrir um corpo físico tão pouco ar para respirar e a temperatura confina zero absoluto, ou seja, 273ºC negativos? ” Logo, DEUS não enviaria seu Unigênito em carne e osso ao céu - a fim de submetê-lo ao congelamento -, onde, além de não ter ar para respirar, a temperatura confina 273 graus negativos, contrariando a lei só para agradar os insanos que, delirando, baseiam suas vidas no engodo da fantasia e da mentira.



Um cumprimento apocalíptico está acontecendo na vida do líder da seita “Creciendo en Gracia”. Tudo indica que em breve a besta ou o “Anticristo” - e isso não é uma redundância - irá repartir seu pequeno reino financeiro. A reclamante é nada menos do que sua própria esposa que pretende se divorciar e ficar com metade da fortuna do “Jesu Cristo-hombre”. Isso nos faz lembrar a escritura na parede de Belsazar, “Dividido está o teu reino...”, Daniel 5:28. Será que agora ele vai cumprir Lucas 6:30? Vamos esperar para ver...

É interessante lembrar que tal fortuna foi conquistada à custa da ignorância dos fiéis que dão a ele suas ofertas (semente) por acreditar ser ele o próprio Cristo em carne.

Embora seja praticamente adorado como um deus em sua seita, o senhor José Luis de Jesus Miranda é apenas mais um dentre vários seitários que acredita ser a reencarnação de Jesus Cristo. A história coleciona vários de tais lunáticos, dentre eles o concorrente direto de Miranda o excêntrico Iuri Thaís (Inri Cristo).

Leia a reportagem abaixo e conheça mais um pouco da origem desse falso Cristo de Porto Rico.

Para saber mais sobre essa seita e o que ela prega

“Anticristo” terá que entregar metade de todos os seus bens para sua ex-esposa”

O “líder” da “Igreja” Crescendo em Graça foi obrigado a entregar metade de todos os seus bens para sua ex-esposa que está pedindo divórcio.

O Juiz Roberto Piñeiro considerou, na audiência, que mais do que uma “igreja”, o portoriquenho tem um negócio particular que tira proveito de suas pregações.

José Luis de Jesus Miranda começou autodenominando-se o “Cristo” em carne e sangue sobre a terra, não viu bons resultados na estratégia e alterou para a do “Anti Cristo”, que tem atraído milhares de seguidores em vários países ao redor do mundo especialmente os que falam espanhol, mas também é rejeitado e odiado em muitas nações.

Josefina de Jesus Torres, sua ex-companheira, que fez o pedido de separação, alegou, segundo o jornal The Herald da Flórida, que o “pregador” deveria dar 50% dos seus bens.

Miranda que é um ex-toxicodependente e já conseguiu convencer seus seguidores que “vê-lo, é ver a face de Deus”, já acumulou milhões de dólares de contribuições dos fiéis de sua congregação. De maneira jocosa, Norma Segall, advogada da ex-mulher do Portoriquenho, disse que a Igreja de Jesus, “tem tantos milhões de membros, que se o pregador emitir um edital do céu, pode recuperar rapidamente o montante exigido pelo magistrado. ”

A advogada considerou correto o veredito do juiz. Líderes de outras religiões ao redor do mundo qualificam Miranda como um falso profeta que com a idade de 14 anos era um viciado em heroína e nasceu em 1942 em uma área de marginalizados de Ponce, em Porto Rico.

Em tenra idade já estava na prisão por roubo e depois de passar através de muitas religiões, disse ele, “sentir” a “chamada” de Deus, que o “escolheu” para levar sua mensagem ao redor do mundo. “Em uma noite Jesus entrou dentro de mim”, disse Miranda, em seus sermões.

A igreja da qual é líder foi fundada em Miami, em 1982 e tem vários representantes na Europa e América. Vários dos seus reverendos de sua seita qualificaram como “ignorante”, o juiz Piñero que proferiu a sentença contra o seu líder

sábado, 6 de março de 2010

Como vaso na mão do oleiro...




Em Jeremias: 18: 1-6, a história do vaso e do oleiro, na história Deus manda Jeremias ir à casa do oleiro e observar seu trabalho, então ele repara que enquanto o oleiro faz o vaso, o mesmo se quebra dai o oleiro faz o vaso novamente do jeito que ele quer, e Deus diz:
“Como barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão”. 
Deus nos compara a barro na mão do oleiro para fazer um vaso novo...

Você sabia que existem mais de 200 tipos diferentes de barros?
Só que apenas 8 tipos servem para fazer um vaso.
Isso acontece também com pessoas, no mundo existem mais de 6 bilhões, mas apenas uma pequena parte e escolhida por Deus, como diz em Mateus 20:16b:
“Muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.
Deus já te escolheu?
Em João 15:16 diz:
“Não foi vocês que me escolherão, mas Eu que escolhi vocês...”.
Acho que Deus quer te escolher
, você quer ser um escolhido?

Depois que o barro é escolhido, ele passa por uma fase chamada de curtimento.
Essa fase é importante porque quanto mais tempo o barro ficar no curtimento, mais liga ele terá para fazer um vaso.
Com Deus é parecido, Ele nos escolhe e nos põe no curtimento, ele nos da um tempo para aprendermos mais sobre Ele, foi assim com os discípulos de Jesus, eles ficaram 3 anos no curtimento só aprendendo com o mestre, e depois desse tempo eles ainda tiveram que esperar até que do alto eles fossem revestido de Poder. (Lucas 24:49b).

A próxima fase é a do pisamento
O barro tem que ser pisado durante algum tempo para que todo o ar seja retirado.
Deus permite que nós sejamos “pisados” ou humilhados para que todo o nosso orgulho, vaidade sejam retirados. Como diz em Jó 15:31
“Não confie na vaidade enganando-se a si mesmo...”.

Depois de pisado o barro tem que ser misturado com palha fina, cacos de cerâmicas, pedras trituradas. Um vaso sem esses elementos é um vaso fraco.
Deus não quer um vaso fraco por isso ele quer que tenhamos o Fruto Do Espírito que é o amor, alegria, bondade, mansidão, fé, domínio próprio e outros elementos que estão descritos em  
Gálatas 5:22.
O vaso tem que ser forte, pois ele quer usa - lo diariamente, não apenas deves em quando.

Depois desse processo chegou à hora do barro virar jarro.
O oleiro leva o barro para ser moldado e virar um vaso.
Primeiro Deus escolhe
Segundo deixa um tempo
criando liga (conhecimento)
 
Terceiro permite que o barro seja pisado para tirar todo o ar (orgulho, vaidade).
Quarto mistura com alguns elementos (fruto do Espírito), para ganhar resistência.
Quinto molda de acordo com a vontade Dele

E quando estivermos realmente prontos, Eles nós usa como vasos de Honra.
(Atos 9:15ª) “Este é pra mim um vaso
escolhido...
 
(Rm 9:21) “Ou não tem o oleiro poder para fazer da mesma massa um vaso de honra...”.

Lembre-se Deus quer que sejamos vasos de honra
.

O vaso na mão do Oleiro.


"Desci a casa do oleiro e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso que ele fazia de barro se quebrou na mão do oleiro, tornou a fazer de outro vaso, conforme pareceu bem aos seus olhos fazer".
Jr. 18:3-4.

Na olaria uns dos segredos para se fazer o vaso de barro, é colocar o barro precisamente no centro da roda do oleiro, e depois, conserva a roda girando enquanto com as mãos o oleiro da à forma desejada ao bolo de barro, se não por exatamente no centro o barro cai e se desfaz não se ergue.
Nós somos o barro, Deus é o nosso oleiro, e muitas vezes, não estamos no centro da vontade do Senhor, saímos da vontade dele, e nos esquivamos da mão do oleiro, Deus está tentando colocar nós no centro da vontade dele, e nós nos esquivamos, não queremos está na vontade dele,
saímos da vontade dele e como vaso nos quebramos, Deus vem com toda a sua misericórdia, e como oleiro nos coloca de novo no centro da sua vontade, no centro da roda e começa novamente a nos moldar.
Se você está na mão do oleiro, permaneça nele, não saia enquanto o seu vaso não for completamente moldado e passado pela fornalha, para que não venha se quebrar novamente.
O Oleiro quando vai fazer o vaso, dentro do seu coração ele já tem a visão de que forma ele vai deixar o vaso, só ele tem essa visão, enquanto o vaso está sendo moldado, não se sabe como vai ser só sabemos sua forma depois de pronto.
Deus quando nos escolhe ele já tem a visão de como seremos, de como ele vai nos usar, nós não sabemos como será, mas no coração de Deus já está tudo arquitetado.
Deus já planejou tudo na sua vida, permita que o que Ele planejou, venha acontecer, não impeça o agir de Deus na sua vida
.

Barro nas mãos do Oleiro


Jó disse a Deus, "As tuas mãos me plasmaram ... Lembra-te de que me formaste como em barro" (Jó 10:8,9). O que Jó disse, todos nós podemos dizer. Como criador de nossos corpos (Salmo 139:13-16) e "Pai espiritual" (Hebreus 12:9), ele predestinou aqueles a quem de antemão conheceu "para serem conformes à imagem de seu Filho" 
(Romanos 8:29). Paulo expressou confiança quanto aos filipenses: "... aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6).  
Podemos resistir a Deus?
Deus limitou seu próprio poder para cumprir seu propósito em nós, dando-nos livre arbítrio. O salmista disse de Israel: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto e na solidão o provocaram! Tornaram a tentar a Deus, agravaram o Santo de Israel" (Salmo 78:40-41). Por causa da teimosa rebelião dos israelitas, Deus não pôde fazer por eles o que tinha desejado.
Isaías repreendeu Israel: "Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a cousa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe" (Isaías 29:16). É inimaginável que os vasos tivessem tal procedimento para com seu criador. Contudo, os humanos exprimem estas atitudes para com Deus.
Um jornal da cidade onde moro estampou um artigo sobre a autora de um livro recente. Ela aparentemente começou como crente em um Deus verdadeiro, mas como adotou uma filosofia feminista radical ela obviamente decidiu que o Deus verdadeiro que a fez "nada sabe". Evidentemente, ela então chegou a negar que ele a tinha feito, pois seu livro descreve "sua busca para encontrar um deus -- ou deusa -- com o qual ela se sinta à vontade". Em outras palavras, ela acha que Deus é argila que ela pode moldar em qualquer coisa que ela queira que "ele, ou ela" seja. Freqüentemente, as pessoas envolvidas com homossexualismo, casamentos contra as Escrituras e outros pecados, criam seu próprio deus imaginário que tolerará seu estilo de vida escolhido.
Podemos reconhecer Deus?
"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos" (Isaías 64:8). Deus "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós" (Efésios 3:20). Ele tem a visão mais clara do que deveríamos ser, e a sabedoria e poder para nos formar nessa imagem. Mas temos que permitir que tal poder aja em nós.
O poder de Deus opera através de sua palavra, através da amizade dos santos e através da oração (2 Coríntios 3:18; Hebreus 10:25; 4:16). Para nos beneficiarmos, temos que perseverar "na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" 
(Atos 2:42).
O poder de Deus para nos moldar é também cumprido através da perseguição e da provação. Estas podem vir de Satanás, mas Deus pode usá-las "para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade"(Hebreus 12:10). Além do mais, a bela cerâmica tem que ser girada e moldada, marcada e alisada e até queimada no forno a altas temperaturas para torná-la o vaso valioso que assim se torna.
Deus pode refazer-nos?
Um dos maiores impedimentos para o cumprimento do propósito de Deus em nossa geração é a cada vez mais universal idéia de que "temos o direito de fazer o que nos agrada, e não é da conta de ninguém". Aquele que tem esta atitude para com as pessoas inevitavelmente terá a mesma para com Deus. De fato, não temos nós tratado Deus deste modo algumas vezes?
Quando eu era jovem, pensei que eu tinha um quadro bem claro do que Deus queria fazer comigo. Agora que sou mais velho, percebo quanto estou longe disso, e é tudo culpa minha. Deus não foi capaz de fazer de mim o que eu poderia ter sido porque resisti ao seu poder e permiti que outras influências me moldassem em algo muito menos útil e valioso. Mas ainda há esperança.
"Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu. Então, veio a mim a palavra do SENHOR: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?" (Jeremias 18:3-6). Deus pode fazer o mesmo conosco, como indivíduos.
Saulo de Tarso era um vaso estragado enquanto resistia ao poder da palavra de Deus e "dava coices contra o aguilhão," mas quando ele perguntou, trêmulo, "Senhor, o que queres que eu faça?" Deus o transformou num vaso de honra. Não importa quanto possa estar estragada nossa própria vida, ou por quanto tempo tem estado nesta mal formação. 
Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? (Rm 9.21).

            Deste verso, a teologia reformada (ou calvinista) tem tirado as seguintes conclusões:

1. O homem, em seu estado caído, é “tão sem vida e sem poder como um pedaço de barro inerte.”

2. “Não há diferença intrínseca entre os eleitos de Deus e os não-eleitos: são do mesmo barro.”

3. “O destino final de toda pessoa é decidido pela vontade de Deus.”

4. Deus “molda os seus vasos para os seus próprios propósitos e segundo o seu próprio beneplácito.”

            Não há dúvida de que este verso enfatiza a soberania de Deus. Deus tem todo o direito de fazer vasos conforme Lhe apraz. Meu problema com a teologia reformada não é com a soberania de Deus, mas com o exercício dela na questão da salvação do homem. Rm 9.21 realmente está dizendo que Deus incondicionalmente escolhe, dentre a humanidade caída, alguns para salvação e, por exclusão, outros para perdição eterna? Meu propósito neste artigo é mostrar que não.

            É uma tarefa um tanto difícil analisar apenas um verso em Rm 9 sem incluir os demais. Todo o capítulo traz pontos importantes que não podem deixar de ser abordados. Apesar de assumir essa arriscada tarefa, quero deixar claro que analisei todo o contexto do verso antes de me dispor a escrever este artigo.

            Não há por que negar que ao lermos o verso em questão temos a impressão de um Deus que não leva em consideração nada senão apenas Sua própria vontade, e que o destino dos seres humanos dependem única e exclusivamente da forma que são moldados por Deus, se para honra ou desonra. Só que não podemos fazer teologia de primeiras impressões: há todo um contexto a ser analisado.

            Deve-se notar que era comum entre os judeus a alegoria dos vasos e do oleiro, que Paulo faz uso como exemplo Rm 9.21.   
Isaías 29.19 (“Vós tudo perverteis, como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Não me fez; e o vaso formado dissesse do seu oleiro: Nada sabe”), 
Isaias 45.9 (“Ai daquele que contende com o seu Criador! o caco entre outros cacos de barro! Porventura dirá o barro ao que o formou: Que fazes? ou a tua obra: Não tens mãos?”), 
isaias  64.8 (“Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai; nós o barro e tu o nosso oleiro; e todos nós a obra das tuas mãos”).

Em Jeremias também há a seguinte ilustração:

A palavra do SENHOR, que veio a Jeremias, dizendo: Levanta-te, e desce à casa do oleiro, e lá te farei ouvir as minhas palavras. E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua obra sobre as rodas, como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer. Então veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o SENHOR. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel (Jr 18.1-6).

            Claramente estes versos ensinam que Deus é soberano sobre todos e que somos como barros em Suas mãos. Mas concluir que Rm 9.21 ensina eleição incondicional e que Deus unilateralmente decidiu onde passaremos a eternidade distancia um tanto do que parece ser a intenção do apóstolo.

            Jeremias observa como o oleiro trabalha os vasos. Como um vaso quebra em suas mãos, o oleiro molda outro, conforme bem lhe parece aos olhos. Então Deus pergunta: “Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?” E conclui: “Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.” Certamente podemos concluir que o oleiro é Deus, Israel é o barro, e que Deus tem total controle sobre a nação de Israel, assim como o oleiro sobre o barro. Só não podemos concluir, como fazem os calvinistas, que Deus não leva em consideração nada do que fazemos ao decidir fazer de nós o que parece bem aos Seus olhos. Na verdade, os versos seguintes desaprovam essa conclusão:

No momento em que falar contra uma nação, e contra um reino para arrancar, e para derrubar, e para destruir, se a tal nação, porém, contra a qual falar se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que pensava fazer-lhe. No momento em que falar de uma nação e de um reino, para edificar e para plantar, se fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me arrependerei do bem que tinha falado que lhe faria (Jr 18.7-10).

            Não há nada de incondicional nestes versos. Os vasos são moldados ou quebrados, dependendo da resposta do homem a Deus. Quem parece crer num destino implacável, na verdade, são os judeus impenitentes, quando dizem que “não há esperança, porque andaremos segundo as nossas imaginações; e cada um fará segundo o propósito do seu mau coração” (Jr 18.12). Deus está justamente dizendo a Israel que o modo como Ele irá tratar a nação depende, em parte, da própria nação, se ela se arrepender ou não. Se arrepender, será vaso para honra. Se não se arrepender, será vaso para desonra.

            Nada no contexto, também, parece apoiar a idéia de que, por “honra” e “desonra,” Paulo estaria falando do destino de cada ser humano, de sua salvação ou perdição eterna. Dentro do contexto de Rm 9, que fala da soberania de Deus na condução do plano de salvação da humanidade, Paulo está sugerindo que Deus pode fazer o que bem entender com os judeus que, por causa da incredulidade, foram cortados (Rm 11.20), e admitir os gentios, que alcançaram a justiça pela fé (Rm 9.30). Deus tem todo o direito de colocar os gentios crentes numa posição de honra e os judeus incrédulos numa posição de desonra. Mas isso não é decisivo na salvação de cada um, pois os judeus que não permanecerem na sua incredulidade podem ser readmitidos (Rm 11.23), e os gentios que abandonarem a fé podem ser cortados (Rm 11.22).

E finalmente, Paulo, instruindo Timóteo, diz que “se alguém se purificar destas coisas, será vaso para honra, santificado e idôneo para uso do Senhor, e preparado para toda a boa obra” (2Tm 2.21).

Vaso Quebrado Não É Usado
 
O oleiro pega uma mão cheia de barro e faz deste uma bola; isto é Deus fazendo o homem do pó da terra. Cada vida é o resultado da mão criadora de Deus (Is 64.8).
 
 Jr 18.1-6 = 2Tm 2.20-21
Uma mensagem para cada um de nós!
É bem possível que cada um de nós já passou por este caminho em sua vida. Quantos já disseram um dia: “Ah, se eu pudesse voltar atrás e começar tudo de novo! Ah, se eu tivesse uma outra chance! Eu fiz uma bagunça em minha vida, por isso, se pudesse começar de novo faria diferente!”
Ou então, alguns pensariam: “não adianta mais, minha vida não presta — já errei uma vez demais”.
Quem aqui, já não sonhou em ser alguém muito importante, em ser rico, em ser isso ou aquilo; porém, tudo deu errado, porque tentou fazer em seu próprio poder, em suas próprias forças, etc.
É esta a situação em que encontramos Jeremias neste texto. Novamente o povo de Israel se encontrava sob o julgamento de Deus, eles desobedeceram e Deus mandou-lhes o castigo. A missão do profeta Jeremias era juntar os pedaços para se fazer algo útil do povo desviado.
Porém, o profeta desanimado refletia: Será que já passou os limites de Deus, há ainda esperanças para este povo?
Jeremias então clama a Deus por uma resposta e Ele a concede no capítulo 18, ou melhor, o lugar onde encontraria a resposta: “Vai a casa do oleiro e lá ouvirás as minhas palavras”.
Jeremias, então, mais do que depressa se dirige à casa do oleiro, na expectativa de que alguém lhe falasse toda a resposta. Imaginem a sua surpresa, ele entra em uma barraquinha toda suja de poeira e cheia de vasos de barro. Ao entrar, ele nota um silêncio, ninguém falava absolutamente nada, então, ele nota três coisas de grande destaque.
o oleiro : um velho curvado nas costas de tanto trabalhar sobre a roda.
as rodas : sempre girando conforme a vontade do oleiro.
o barro : poço de lama.
Então Jeremias começa a entender o porquê de Deus tê-Lo mandado àquele lugar ao ver estas coisas.
ESPIRITUALMENTE: Deus é o oleiro, a roda significa o passar do tempo e das circunstâncias na vida e o barro representa o homem, pó da terra.
O oleiro pega uma mão cheia de barro e faz deste uma bola; isto é Deus fazendo o homem do pó da terra. Cada vida é o resultado da mão criadora de Deus (Is 64.8).
Coloca então na roda da vida, o barro — alguns dizem que assim é a vida, nós não temos controle, é um salto no escuro, porém sabemos eu isso não é verdade. O oleiro começa a formar algo daquela massa de barro.
ò O barro em si não tem valor, mas na mão do mestre pode se tornar uma obra de arte.
Jeremias observa firmemente tudo isso, procura sentir o que Deus estava tentando dizer. A partir daí, ele começa a notar as qualidades do oleiro:
Ele é um trabalhador dado ao trabalho: seus pés fazer girar a roda, as mãos dão forma ao barro, seus olhos ficam fixos no objeto que se constituiria em um vaso. Desta forma é Deus, trabalhando hoje e sempre.
Seu trabalho é individual: um vaso de cada vez. Trabalha com vasos um por um. Deus é um Deus pessoal, dá atenção a cada um e nada escapa a Sua vista. Ele nota cada detalhe, até mesmo quando cai um passarinho Ele nota e o nosso cabelo é numerado.
Trabalha construtivamente: fazendo algo lindo e que vale a pena fazer. Deus quer fazer isso conosco, quer fazer algo bom de nós, quer levar todos nós a morar com Ele.
O Espírito Santo quer transformar a casinha do seu coração em um palácio!
Trabalha inteligentemente: faz do barro algo que já têm planejado em sua mente. Ele é o arquiteto com o plano, ele vê o produto final. Assim, da mesma forma, Deus.
Trabalha pacientemente: não muito rápido, pois é um trabalho delicado.
— O oleiro representa Deus, uma pessoa — com o poder de fazer o seu plano.
Jeremias, atento, observa tudo isso — ninguém diz nada. De repente: BLÁ! Tudo cai em pedaços. Quem é o culpado? Tudo estava ficando tão lindo. Qual a razão de ter quebrado? Não era o mestre, ele fez tudo certo. Não era a roda, ela estava girando como sempre. Era o barro . Algo no barro: talvez uma pedrinha, um foco de areia, algo no barro resistiu a mão do oleiro e tudo caiu em pedaços.
ç Então, o profeta notou que nó podemos interferir na obra de Deus, podemos resistir ao trabalho que Ele quer fazer em nossas vidas (Rm 9.19-21).
Adão e Eva fizeram isso. Os motivos: desobediência, desrespeito, desonestidade, avareza, rebelião, etc.
Jeremias conclui que já têm a mensagem de Deus e talvez vira para sair daquele local, triste. Deus queria fazer uma coisa boa com o barro (cada um de nós), porém o barro resistiu a mão do Mestre. Agora não tem mais chance, acabou, seu destino é feito...
Mas, note a 2 a parte do verso 4: “... tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu”.
O mestre com compaixão reúne as peças, cada uma delas. Faz novamente uma bola de barro e a coloca na roda, e com tempo e trabalho saiu um vaso mais bonito que o primeiro ! 



No livro de Jeremias, Capitulo 18, Deus conduz o profeta a visitar uma olaria e observar o trabalho de um oleiro. A visão do profeta, serviria de mensagem para toda nação de Israel: Deus, O Oleiro. Israel, o barro. A roda do oleiro, o tempo. A voz de Deus, foi audível, naquele lugar. O trabalho dos oleiros, na confecção de vasos de barro, nunca mudou. É o mesmo, através dos séculos. A mensagem, portanto, a ser transmitida, permanece. O que Deus, nos fala através dessa metáfora?

O Barro: Em seu estado bruto, não serve para manuseio, na roda de oleiro. Precisa, passar por todo um processo, se tornar elástico, para modelagem: Colhe-se o barro, penera, mistura com água, deixa de molho (para livrar das impurezas) e é pisado até sair todas as bolhas de ar(enfraquecem o vaso na hora de passar pelo forno). No forno, o barro, enfim, se torna mais resistente.

O Vaso: Do barro fomos criados (Gn 2:7) e ao barro tornaremos (Ec 12:7). Vivemos, portanto, para o objetivo de sermos levados "a casa do Oleiro". Um digno destino. A olaria, simboliza, o Reino de Deus.

Algumas porções de barro, se tornam, "vasos de honra" (II Tm 2:21). Carregam tesouros (IICor 4:7). Algumas, vasos de desonra (Rm 9:21): Passaram pelo Oleiro, porém, estão a carregar coisas impuras, ilícitas, produtos de roubo, morte e destruição. Relaciono estes, aos apostatas, pessoas que deixaram "o primeiro amor", no afã de se tornarem, servos de Mamon. Vasos de desonra.

Ainda existe, um terceiro e triste destino para um vaso: ser quebrado. "...Deste modo quebrarei eu a este povo, e a esta cidade, como se quebra o vaso do oleiro, que não pode mais refazer-se..." Jr 19: 11. A quebra do vaso, pelas mãos de Jeremias, tinha o propósito de alertar as pessoas de seus graves pecados. Simbolizava julgamento. Israel, passara, de vaso de honra, para desonra e por fim seria destruída. A utilidade (ou inutilidade) do vaso, define sua longevidade. Que tipo de vaso, estamos sendo?

O ser humano, pecador, cheio de impurezas, barro, no estado bruto, chega a "Olaria" para ser trabalhado. Somos escolhidos (At 9:15), purificados (Jo 17:17), provados (Sl 11:5) e aprovados (IITm 2:15).

O Oleiro: Com destreza e paciência, molda o barro, que, na roda de oleiro, é totalmente dependente D'Ele. Se deixa moldar. Se, ao tomar forma de vaso, o barro, se despedaçar, O Oleiro, torna a juntar a massa e faz outro vaso, ainda melhor. Ele não abandona o vaso, despedaçado em suas mãos.

Deus, anseia que entremos na olaria, no Seu Reino. Só assim o barro ganha forma. Um material, pobre e fácil, tornado excelente. "Temos, porém, esse tesouro em vasos de barro para que a excelência do conhecimento seja de Deus e não de nós" II Cor 4:7. Um paradoxo: Seres humanos, frágeis, tornando-se instrumentos nas mãos de Deus.E nesse processo, Ele perdoa, a todo que se fizer servo. Ele revigora as forças do abatido, animando-o a prosseguir. Como o vaso, que quebra na roda de moldar e recebe nova vida.

Que Deus em Cristo, nos faça recordar, sempre, que eramos barro, destinados a perdição: Arrastados pela água, ressecados pelo sol, levados pelo vento. O Oleiro, nos recolheu. Entregues em suas mãos, nos tornamos vasos. Moldados para o serviço.

Louvado seja O Oleiro!
Se quisermos dizer:
Seja do teu próprio modo Senhor !
e o seu querer:
 
Tu és o Oleiro, eu sou o barro.
Molda-me e faze-me conforme a tua vontade,
Enquanto estou esperando, submisso e sereno.

quinta-feira, 4 de março de 2010

REFLEXÕES

MIOLO DE PÃO
Um casal tomava café no dia das suas bodas de ouro. A mulher passou a manteiga na casca do pão e deu para o seu marido, ficando com o miolo.
Pensou ela: - Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais meu
marido e, por 50 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer o
meu desejo".
Para sua imediata surpresa o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse:
- Muito obrigado por este presente, meu aamor. Durante 50 anos, sempre quis comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, eu jamais ousei pedir !
Assim é a vida... Muitas vezes nosso julgamento sobre a felicidade alheia pode ser responsável pela nossa infelicidade... Diálogo, franqueza, com delicadeza sempre, são o melhor remédio.



Confiando no pai
Alguns meses atrás nossa família foi para uma piscina. Eu estava no fundo da piscina e minha filha de quatro anos, Savana, veio descendo até a parte rasa da piscina. Ela não sabia nadar, mas, ela usava bóias nos braços.
Savana desceu para a piscina e assim que entrou na água ela disse “Pai, estou com medo. Quero ir até onde você está”.
Eu achei engraçado a ingenuidade dela e disse “Savana, é muito mais fundo aqui onde eu estou”.
Ela disse, “Não me importo. Eu quero ir até onde você está”.
“Tudo bem, venha,” eu disse.
Ela começou a nadar estilo “cachorrinho”, atravessando a piscina, um metro, dois metros, três metros, até quatro metros de profundidade. Quando ela chegou perto, ela se agarrou ao meu pescoço, e o olhar dela de pânico se transformou em alívio. Ao lado do pai dela ela sentiu-se segura, e fez pouca diferença para ela quão profundas ou perigosas as águas ao nosso redor. – Dave Stone em Preaching Today (Pregação para H




O Poder De Um Pequeno Defeito

" Viajando num trem, de repente paramos. O problema foi que um parafuso pequeno havia quebrado e fomos obrigados a seguir lentamente com um pistão só ao em vez de dois funcionando. Somente um pequeno parafuso estava quebrado. Se tivesse sido corrigido o trem teria corrido sua trilha de ferro, mas a ausência daquela peça insignificante atrapalhou tudo. A analogia é perfeita; um homem, em todos os outros aspectos apto para ser útil pode, por causa de um pequeno defeito, ser impedido ou até tornado inútil para o ministério.



O Jovem E O Sábio

Certa vez um jovem foi a um homem sábio, pedir conselhos. O homem sábio disse que só queria saber uma coisa.
Ele propôs uma situação imaginária. Ele disse - “Imagine que você nunca seria pego e ninguém seria machucado. Ninguém perderia nada. Se estas circunstâncias fossem garantidas, você mentiria por $10,000 dólares?”
O jovem pensou um pouco e respondeu. “Sim, por $10,000 e ninguém saberia e ninguém seria machucado. Eu mentiria.” O sábio balançou a cabeça e disse. “Tenho outra pergunta. Você mentiria por dez centavos?”
Furioso, o jovem indagou “Que tipo de pessoa você acha que eu sou?”
O sábio respondeu. “Eu já sei que tipo de pessoa você é. Estou apenas tentando estabelecer seu preço.”

Casamento
Amando O Inimigo
Certa vez um homem foi visitar o pastor dizendo que queria se divorciar da sua mulher.
O pastor disse, "Mas a Bíblia diz que você deve amar sua esposa como Cristo amou a igreja."(Efé 5:25).
O homem respondeu, "Mas, eu não consigo. E, de qualquer forma, eu não sou perfeito como Cristo."
O pastor disse, "Então, se não conseguir assim, lembre que Jesus nos mandou amar o nosso próximo. Você não pode continuar a amar ela como seu próximo?" (Mar 12:33)
O homem disse "Mas, ela me traiu, ela não me trata como próximo dela. Não consigo amar ela como meu próximo."
"Então," disse o pastor, "Só tenho mais uma palavra do Senhor. 'Amai os vossos inimigos'." (Mat 5:44; Luc 6:27)

Cegueira Espiritual
O Dono Da Estrada E O Porco
Certa vez um homem andava correndo num carro novo que havia comprado. O carro era possante e rápido. Ele gostava de carros assim e se enchia de orgulho olhando a nuvem de poeira que subia por trás de seu carro enquanto corria nas estradas de barro do interior.
Um belo dia ele estava correndo numa estrada assim todo satisfeito com a nuvem de poeira e o vento batendo no seu rosto. De repente, ele avistou um carro se aproximando da outra direção. Ele percebeu que o carro estava correndo igual ao carro dele. Ao se aproximar mais ainda ele viu que este carro também era novo e da mesma marca que o carro dele.
Cheio de inveja ele pisou no acelerador e resolveu dar uma lição no outro motorista de como correr de carro em estrada de barro. Os dois carros estavam se aproximando uma curva perigosa na estrada. O motorista orgulhoso nem tirou o pé do acelerador, mas resolveu entrar na curva na velocidade máxima.
Assim que ele começou a entrar na curva ele percebeu que o outro carro, ao se aproximar dele estava deslizando no barro. Parecia que o motorista estava perdendo controle. E, o pior, ele viu que o motorista era uma mulher. Rapidamente ele girou o volante e evitou uma batida enquanto o outro carro passou, quase batendo. A mulher, do volante do outro carro gritou "Porco"! O motorista orgulhoso, enraivecido revidou "E você é uma vaca"!
Mas, logo na frente, ao completar a curva o motorista orgulhoso espatifou o grande porco que havia se deitado no meio da estrada e pelo qual aquela senhora havia desviado e tentado avisá-lo.



Compromisso
O Dono Do Prego
Um velho pastor de Haiti falou da necessidade de compromisso com Cristo assim. Ele contou a história de um homem que queria vender sua casa por $2,000.
Outro homem queria muito comprar aquela casa. Mas, porque ele era pobre ele não conseguia pagar o preço do dono. Depois de muita negociação o dono da casa concordou em vender a casa pela metade do preço.
Ele só tinha uma ressalva: ele continuaria como dono de um pequeno prego cravado na parede em cima da porta da casa.
Depois de alguns anos, o dono original queria comprar sua casa de volta. Mas, o novo dono não concordava em vender. Então, o dono original saiu pela estrada, achou o cadáver de um cachorro e o pendurou na parede pelo prego que lhe pertencia.
Em pouco tempo, a casa ficou insuportável, e a família foi obrigada a vender a casa de volta ao dono original.
A conclusão do pastor Haitiano foi o seguinte: “Se nós deixamos o Diabo com apenas um pequeno prego nas nossas vidas, ele voltará e pendurará seu podre lixo lá, deixando as nossas vidas insuportáveis para Cristo habitar.”
Você tem um prego daqueles na sua vida? Há algum pecado ou hábito predileto que você ainda não entregou a Jesus?
Pode ter certeza, Satanás irá voltar. O dono daquele prego, daquele pecado ou hábito predileto irá aparecer, mais cedo ou mais tarde.
Ele vai usar aquela coisa pequena, aquele prego para estragar tudo que você quer tentar construir de bom. E, no final, ele vai levar tudo que você tem.

Conversão
Quase salvo?
Quão doloroso deve ser alguém quase conseguir um emprego. Como é chato quase pegar um avião, mas, acabar deixado no aeroporto. Quão triste quase sobreviver afogamento, mas, acabar afundando na água. No entanto, como será terrível quase se converter, mas, acabar no lago de fogo para eternidade. Tem sido dito que o inferno está cheio de pessoas com boas intenções. Poderia se dizer também que estará cheio de quase-Cristãos. Tenha cuidado para não ser um quase-Cristão, pois para ser quase salvo é para ser certamente perdido.
Green, M. P. (1989). Illustrations for Bilical Preaching : (Revised edition of: The expositor's illustration file.). Grand Rapids: Baker Book House.



A Conversão Do Mineiro


Um mineiro de carvão se converteu. Seus amigos acharam graça. Ficaram tirando onda com ele. Antes ele bebia muito, e não acreditaram na conversão dele.
- "Ò Carlos, você acredita que Jesus virou água em vinho naquela festa?" perguntaram.
- Carlos respondeu. "Não sei se Jesus realmente virou água em vinho naquela casa. Mas, eu sei que na minha casa ele virou cachaça em comida na mesa."
Qual a maior prova de milagres? A transformação na vida dele.
Por que eu acredito nos milagres de Jesus? Pelos milagres que ele fez na minha vida.
Não vi Jesus virar água em vinho. Não vi ele tornar cinco pães num banquete para cinco mil. Mas, eu vi ele tornar um homem violento, revoltado, e vingativo numa pessoa que até seus velhos amigos dizem - "Só Deus pode ter feito isso."
Há pessoas violentas, corruptas, entregues a todo tipo de paixão e vício. Jesus as mudou.
Elas acreditam em milagres? Elas acreditam em transformação?
Acreditam sim! Porque elas viram milagres nas suas próprias vidas. Você acredita em milagres?
- autor desconhecido



Jesus Vê Nosso Potencial

A coisa impressionante nesta história (João 1:40-42) é como ela nos mostra como Jesus olhou para os homens. Ele vê não somente o que um homem é; ele vê o que o homem pode ser. Ele vê não somente a atualidade num homem, ele vê o potencial. ... Jesus nos vê não somente como nós somos, mas como nós podemos ser; e ele diz: "Dê a sua vida a mim, e eu farei de você o que você tem potencial para ser".
Certa vez alguém encontrou Miguelangelo esculpindo com seu formão numa enorme rocha sem forma. A pessoa indagou ao escultor o que ele estava fazendo. "Estou soltando o anjo aprisionado nesta rocha." ele respondeu. Jesus é aquele que vê e pode libertar o herói em cada homem.

Coroas
ilustrações sobre Coroas

A coroa que Jesus escolheu
Coroas sempre foram um sinal de autoridade e realeza. O rei Charles o Grande tinha uma coroa octogonal. Cada um dos oito lados era uma plaqueta de ouro. Cada plaqueta era revestida de esmeraldas e pérolas.

O rei Ricardo Coração de Leão, Rei da Inglaterra tinha uma coroa tão pesada que precisava de dois homens para segurar na sua cabeça. A rainha Elizabete tem uma coroa que vale $20 milhões.

Mas, junte todas estas coroas e elas não valem um tostão em comparação às coroas que Cristo tem.

Apocalipse 19:12 diz que ele tem "muitos diademas". Ele tem a coroa da justiça. Ele possui a coroa da glória. Ele tem a coroa da vida. Ele usa uma coroa de paz e de poder. Mas, de todas as coroas que Jesus possui, uma é a mais querida de todas.

Esta coroa não foi fabricada de ouro nem prata. Ela não é coberta de jóias. Esta coroa não foi formada pelas mãos de um mestre artesão. Esta coroa foi formada depressa, pelas mãos rudes de um soldado Romano. Esta coroa não foi colocada na cabeça de Jesus numa cerimônia de glória e honra, mas numa farsa humilhante. É uma coroa de espinhos.

O impressionante sobre esta coroa, a coroa que Jesus escolheu para ele, é que, de todas as coroas que ele poderia ter escolhido, esta não pertencia a ele. Você merecia usar esta coroa. Você merecia sentir os espinhos. Você merecia sentir o sangue descendo pelos seus olhos e ouvidos. Você merecia toda a dor. Mas, a você, e a mim, Jesus oferece a coroa da vida. Ele tomou a nossa e nos oferece até hoje a coroa que era dEle.


Perdão
Abba Moisés e o julgamento
Certa vez um rabino, Abba Moisés, foi chamado para um concílio. Era para julgar a falha de um homem.
O rabino foi à reunião carregando uma jarra cheia de água, porém com um buraco no fundo. Quando o viram, perguntaram "Ó rabino, que é isso"?
O velho rabino falou "Meus pecados derramam por trás de mim e eu não os vejo. E hoje vim julgar os erros de outro." Quando os outros ouviram, perdoaram o homem.
Traduzido de The Sayings of the Desert Fathers, translated by Benedicta Ward em “A Guide To Prayer For All God's People”, Job and Shawchuck, Nashville: Upper Room Books, 1990. p.360

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Os dois monges e a moça bonita
Há uma história sobre dois monges no Japão.
Andando um dia debaixo de uma chuva forte num caminho coberto de lama, encontraram uma moça bonita num vestido de seda, sem meios para atravessar um riacho.
- "Venha comigo" disse Tansan. Ele a levantou nos braços e atravessou o riacho, deixando ela do outro lado.
Ekido, o outro monge, não disse nada até aquela noite quando eles chegaram no templo. Aí, ele não consegiu se controlar mais.
- "Nós monges não nos aproximamos a mulheres." ele disse a Tansan. "Especialment quando elas são jovens e bonitas. É perigoso! Por que você fez isso?"
- "Eu fiz para ajudar," explicou Tansan. "E, eu deixei ela lá, à beira do riacho. Você ainda está a carregando?"
Quantos pecados de outros nós ainda carregamos


Sofrimento
- ilustrações sobre sofrimento
A serpente e o vaga-lume
Uma serpente começa a perseguir desesperadamente um vaga-lume. Num dado momento o vaga-lume pára cansado, olha para a serpente e diz : "Posso lhe fazer 3 perguntas"? A serpente responde: "Faça rápido, pois vou lhe devorar mesmo"!!
O vaga-lume faz a primeira pergunta ;
1) "Fiz algum mal a você"?
A serpente responde, "não" .
2) "Faço parte de sua cadeia alimentar"?
A serpente novamente responde que "não".
3) "Só tenho mais uma pergunta: Por que você está me perseguindo"?
A Serpente responde : "É PORQUE NÃO SUPORTO VER VOCÊ BRILHAR" !!!!!
Submetido por Marcello Oliveira

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Eu aprendi com sofrimento
Um quilômetro andei com o prazer
Tantas coisas bonitas ele me falou
Mas, senti por dentro tão vazio
quando, de repente, ele me deixou.
Andei depois com o sofrimento
Só coisas duras ele tinha para dizer.
Mas as coisas que sofrimento me ensinou
eu nunca mais vou esquecer.
- autor desconhecido



Ela fez o que não podia
John Henry Jowett contou a história de uma pequena aldeia onde uma senhora de idade faleceu. Ela faleceu sem dinheiro, sem educação, sem sofisticação, mas, durante sua vida, seu serviço sem pensar em si mesma, havia causado um grande impacto para Cristo. Na lápide dela foram escritas as seguintes palavras: “Ela fez o que não podia”.

Esta epígrafe poderia ser para qualquer Cristão que deixar Cristo viver por meio dele: ELE pode fazer por meio de nós, o que nós não podemos sozinhos.
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Sua cabana está em chamas?
O único sobrevivente de um naufrágio consegiu chegar a uma pequena ilha deserta. Ele orou fervorosamente para Deus o salvar. Diariamente ele olhou atentamente o horizonte à espera de ajuda, mas parecia que não havia esperança.
Exausto com o passar do tempo, ele conseguiu construir uma pequena cabana de madeira para se proteger e guardar os poucos pertences que lhe restavam. Entretanto, um dia, depois de sair buscando algo para comer, ele chegou em casa para achar a pequena cabana dele em chamas, a fumaça subindo para o céu. O pior tinha acontecido; tudo estava perdido. Ele ficou atordoado com aflição e raiva. "Deus, como pôde você fazer isso comigo!" ele gritou. Porém, cedo no próximo dia, ele foi despertado pelo som de um navio que estava chegando à ilha.
O navio havia chegado para salvá-lo. "Como vocês sabiam que eu estava aqui?" ele perguntou. "Nós vimos o sinal da fumaça", eles responderam.
É fácil ficar desanimado quando coisas más acontecem. Mas não deveríamos perder a esperança, porque Deus está trabalhando em nossas vidas, até mesmo no meio de dor e sofrimento. Lembre-se, da próxima vez em que sua cabana estiver em chamas, aquilo pode fazer um sinal de fumaça que chama a graça de Deus. – autor desconhecido.

Deus tem uma resposta